Pelas urnas, em 2022, os eleitores do Brasil tiraram da presidência talvez aquele que tenha sido o pior presidente para o povo desde a reabertura política iniciada em 1995. Jair Messias Bolsonaro fez inúmeros males ao povo brasileiro, mas não é disso que quero tratar aqui. Em 2022, pelo voto, muitos eleitores escolheram inimigos do povo, inimigos dos trabalhadores, inimigos dos pobres. Políticos que trabalham pelo Estado Mínimo (Neoliberal) para o povo e Estado Máximo para servir aos interesses dos mais ricos com dinheiro público. Os estados do Paraná, de São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas e Goiás, têm governos privatistas e agora partem para ataques mais mortais à educação pública. Nesse momento o governo do Paraná tenta na Assembleia Legislativa entregar nossas escolas públicas, é o MAIOR ATAQUE DA HISTÓRIA DO ESTADO CONTRA A EDUCAÇÃO PÚBLICA!
A LUTA DOS EDUCADORES É AGORA POIS TALVEZ NÃO HAJA UM DEPOIS... PROFESSORES, PAIS, ESTUDANTES, FUNCIONÁRIOS, AGENTES EDUCACIONAIS, DEVEM LUTE, UNIDOS E UNIDAS, POIS SÓ ASSIM SERÃO MAIS FORTES!
A greve é um dos direitos sociais fundamentais garantidos na CF.B. de 1988. Aliás, um dos direitos menos exercido pelos cidadãos.
É hora de lutar e exercer esse Direito Fundamental única arma dos trabalhadores contra a sanha neoliberal selvagem dos patrões que visam apenas lucros e jamais o bem-estar do povo.
É hora de educadores (professores, pedagogos, agentes educacionais, funcionários, pais e alunos, se colocarem nesse poema e escreverem um final feliz para ele...
Primeiro levaram os negros
Bertolt Brecht (1898-1956)
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
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