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FILOPARANAVAÍ

sexta-feira, 30 de maio de 2014

ENEM 2014: As provas serão nos dias 8 e 9 de novembro.

FAÇA SEU PAPEL DE CIDADÃO E FISCALIZE SEU MUNICÍPIO. ANTES DE RECLAMAR DE SEGURANÇA, TRANSPORTE, SAÚDE E EDUCAÇÃO, SAIBA O QUE SEU PREFEITO E VEREADORES ESTÃO FAZENDO COM O DINHEIRO DESTINADO PARA SUA CIDADE... 

Você sabe quanto sua cidade recebe em recursos federais por meio de convênios? 

Cadastre-se no Portal da Transparência e receba esses dados por e-mail: http://www.portaldatransparencia.gov.br/

 Imagem: CGU - Controladoria-Geral da União (oficial) 


O número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 teve um aumento de 21,8% em relação ao ano passado. O índice foi divulgado sábado (24.05) pelo ministro da Educação, Henrique Paim. Em todo o País, foram 9,5 milhões de inscritos, superando as expectativas do ministério. O ministro ressaltou que, feita a inscrição, o candidato deve pagar a taxa de R$ 35 até o dia 28 de maio. Sem o pagamento, a inscrição não é confirmada. As provas serão nos dias 8 e 9 de novembro. O exame será aplicado em 1,6 mil cidades.





O Enem é destinado a estudantes que tenham terminado ou estejam concluindo o ensino médio, pessoas com mais de 18 anos que busquem o comprovante de conclusão do ensino médio e aquelas que queiram testar conhecimentos.

A nota do exame pode ser usada para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu - de clique aqui para saber mais), que oferece vagas no ensino superior público; o Programa Universidade para Todos (ProUni - de clique aqui e saiba mais), que oferece bolsas em instituições privadas; e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec de clique aqui e saiba mais), que destina vagas gratuitas em cursos técnicos a estudantes.

O Enem é também pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies De clique aqui para saber mais) e obter bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Serão elegíveis os estudantes que alcançaram a média mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 600 pontos e possuem bom aproveitamento acadêmico. Também podem participar alunos dos programas de Iniciação Científica e aqueles premiados em Olimpíadas de Matemática ou Ciências, Feiras Científicas e atividades similares, de mérito reconhecido. Os editais para as vagas são elaborados pelo CNPq e Capes e trazem demais pré-requisitos para a participação, como o domínio da língua dos países participantes. As chamadas públicas são sempre divulgadas no site [www.cienciasemfronteiras.gov.br] .

No site do Inep, é possível tirar dúvidas sobre o exame. Neste ano, a página oferece o edital em formato de leitura compatível com o Dosvox, sistema que pemite a utilização do computador por pessoas com deficiência visual, e um vídeo na Língua Brasileira de Sinais (Libras), para quem tem deficiência auditiva. Os candidatos também podem obter informações pelo telefone 0800-616161. 

LEIA O EDITAL NA ÍNTEGRA
  DE CLIQUE AQUI
 
 

Olá, estudante
APROVEITE ESSA OPORTUNIDADE 
E PREPARE-SE PARA O ENEM 2014!


A EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO - EBC - preparou um banco que reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2013 para você testar seus conhecimentos e se preparar melhor para a prova. No sistema você poderá escolher quais áreas do conhecimento quer estudar. O banco vai selecionar as questões para você de maneira aleatória.Você pode fazer o login via sua conta no facebook ou cadastrando-se. Desejo bons simulados aí pra você!  



ACESSE A PÁGINA DA EBC 
DANDO CLIQUE NO SEGUINTE ENDEREÇO: 


REDAÇÃO ENEM: 
Professores dão dicas para uma boa redação no Enem 
De Clique Aqui

VEJA TAMBÉM:
Outras dicas para a prova e redação ENEM
 http://filoparanavai.blogspot.com.br/enem-2014


VEJA AINDA:
10ª Olimpíada Brasileira de Matemática 
das Escolas Públicas - OBMEP 2014






SIMULADOS GRÁTIS ONLINE PORTAL DIA A DIA 
Biologia-Física-Geografia-História-Inglês-Matemática-Português-Química DE CLIQUE AQUI


Dicas de redação 

Listas das obras indicadas nos principais vestibulares das faculdades e universidades estaduais e federais do Brasil. 

Apostilas e vídeoaulas do programa Eureka. 

Série de Links com dicas de sites com conteúdos para ENEM e Vestibulares DE CLIQUE AQUI

GABARITANDO ENEM
 
filoparanavai 2014

quinta-feira, 29 de maio de 2014

CONSCIÊNCIA NEGRA: ‘13 de maio: a abolição inacabada’

“A raça negra fundou para outros uma pátria que ela pode, com muito mais direito, chamar sua.” [Joaquim Nabuco - ‘O Abolicionismo’ ]

A histografia brasileira lembra o 13 de maio, data da assinatura da Lei Áurea, que determinou o fim da escravização oficial em nosso país. De lá para cá, a população negra brasileira, aos trancos e barrancos, luta no dia a dia para que a abolição formal se materialize de maneira substantiva e real na vida da maioria das famílias negras brasileiras. Famílias estas que ainda hoje amargam os mais baixos índices de qualidade de vida em nosso país. No Brasil, todos os dados indicam que os negros e as negras compõem a maioria da população mais pobre do nosso território. Florestan Fernandes, sociólogo e escritor brasileiro, já falecido, denominou este processo de mudança, como uma luta pela “segunda abolição”. 


Nesta agenda do movimento social negro pela concretização da abolição de fato, está, inclusive, a disputa pela alteração do caráter e do sentido da data 13 de maio. Até pouco tempo, esta era lembrada apenas como um dia de agradecimento a generosidade e piedade da princesa Isabel, ocultando toda a intensa luta e resistência da população negra ao processo de escravização de africanos. Para contrapor este caráter redentor, o movimento negro instituiu na agenda a data de 20 de novembro, para comemorar a resistência negra em nosso país. Esta crítica tem feito também que o próprio sentido do 13 de maio esteja em pleno processo de mudança. Sem sombra de dúvidas, uma vitória para a história do nosso país. 

A necessidade da instituição pelo estado brasileiro de uma agenda política para a concretização do ideário da abolição não é uma coisa nova. Em seu livro “O Abolicionismo”, publicado antes do fim formal da escravização, Joaquim Nabuco afirmava: “Enquanto a nação não tiver consciência de que é indispensável adaptar à liberdade cada um dos aparelhos do seu organismo de que a escravidão se apropriou, a obra desta irá por diante, mesmo quando não haja mais escravos.” 


A liberdade concedida ao negro só se materializaria quando todas as instituições que regulamentam a vida nacional implementassem medidas a fim de dar consequência prática à liberdade. Infelizmente, ainda hoje a maior parte das instituições brasileiras não adaptou, como dizia Nabuco, o ideário da liberdade em sua dinâmica de organização e funcionamento. Basta perceber que, passado mais de um século, nossas instituições governamentais (governos, legislativos) continuam, em sua composição étnica, não representando a população negra em nosso país. Embora os negros e as negras sejam mais de metade da população do país, é muito pequena a representação negra nestes espaços de poder. Este fato tem sido denominado pelo movimento negro como “racismo institucional”. 

A frase de Nabuco é mais atual do que nunca. Iniciativas do estado brasileiro para a criação de estruturas e políticas para a promoção da igualdade racial são muito recentes. É na década de 80 que vamos perceber ações em poucos Estados de criação de Conselhos e Estruturas próprias para este fim. Como política de nação, só em 2003 que é criada um Ministério específico para atuar na área. De 2003 para cá, pouquíssimos Estados e municípios criaram estruturas semelhantes. 

No Paraná, a situação não é muito diferente. Apesar de existir recursos e políticas federais para tanto, não temos Secretaria Estadual e nem Coordenadoria. Após um longo processo de reivindicação, será instalado, neste primeiro semestre, o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial. Nos municípios o quadro não se altera. A maioria fecha os olhos a esta política importante para a consolidação de um projeto que inclua todos e todas na construção da nação brasileira. Raros municípios, como Londrina e Maringá, possuem uma assessoria específica para implementar políticas de igualdade racial. Em Curitiba, capital de nosso Estado, não há nenhuma estrutura de governo para o trato da temática, embora, aqui, os negros e as negras representem em torno de 20% da população. 

Neste contexto, se inserem a s reivindicações do movimento social negro pela adoção de políticas de ação afirmativa, como reserva de vagas em concursos públicos, de ingresso no ensino superior, inclusão de conteúdos de história e cultura afro-brasileiras no currículo escolar, entre outras. Infelizmente, a maioria dos governantes ainda não abriu os olhos sobre a necessidade de instituição desta agenda e da sua importância para o conjunto da população brasileira. Muitos ainda têm a ilusão de que ao enfrentar as desigualdades sociais, estar-se-á, em um passe de mágica, enfrentando as desigualdades raciais. Pura ilusão. A cada dia temos exemplo de como opera o preconceito contra negros em nossa sociedade. Preconceito que se materializa em desigualdades. 

Também, nesta agenda se insere o debate do feriado de 20 de novembro, aprovado em Leis Municipais como em Londrina, Curitiba e Guarapuava e questionado, na Justiça, a partir dos ditos interesses econômicos. 

Nestas datas, como a de 13 de maio, veremos várias pessoas, especialmente as que detêm cargos públicos, discorrendo sobre a importância do dia e da contribuição da população negra em nosso país. Faz parte da política nefasta do “politicamente correto”. Ela mascara, esconde e anestesia qualquer ação mais propositiva de nossas instituições de governo. Infelizmente, a agenda proposta por Joaquim Nabuco, há mais de um século, é um dos principais sinais da omissão da elite política brasileira às causas da liberdade, democracia e igualdade. 

Finalizo esta reflexão com mais uma frase de Nabuco que, como profecia, alertava para a necessidade da instituição de uma agenda política e de um esforço coletivo de gerações para a consolidação da abolição de fato. Hoje, ela ainda está inacabada. 

“O nosso caráter, o nosso temperamento, a nossa organização toda, física, intelectual e moral, acha-se terrivelmente afetada pelas influências que a escravidão passou 300 anos a permear a sociedade brasileira. A empresa de anular essas influências é superior, por certo, aos esforços e uma só geração. Mas enquanto essa obra não estiver concluída, o abolicionismo terá sempre razão de ser.” 


Luiz Carlos Paixão da Rocha
Mestre em Educação pela UFPR
Diretor de Comunicação da APP-Sindicato Professor
e integrante do Movimento Social Negro do Paraná
FONTE ORIGINAL DO TEXTO:
http://www.appsindicato.org.br/

filoparanavai 2014

“Água e Energia” foi o tema do Dia Mundial da Água 2014



Dia Mundial da Água 2014: A data foi recomendada pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92. 

Meio Ambiente 
A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu o tema do Dia Mundial da Água que foi celebrado em 22 de março de 2014, como: “Água e Energia”. A escolha se deu porque água e energia estão intimamente ligadas e são interdependentes, já que a geração hidrelétrica, nuclear e térmica precisa de recursos hídricos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, por exemplo, um aumento nominal de 5% do transporte rodoviário no mundo até 2030 poderia aumentar a demanda por água em até 20% do recurso utilizado na agricultura, devido ao uso de biocombustíveis. 

Outro dado da ONU aponta que cerca de 8% da energia gerada no planeta é utilizada para bombear, tratar e levar a água para o consumo das pessoas. Além disso, os recursos hídricos são utilizados para a geração de energia geotérmica, que é uma alternativa para energia em países com escassez de água. 

Segundo o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil – Informe 2012, da Agência Nacional de Águas (ANA), o País possui cerca de 1000 empreendimentos hidrelétricos, sendo que mais de 400 deles são pequenas centrais hidrelétricas (PCH). 

Até 2011, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aproximadamente 70% dos 117 mil megawatts (MW) da capacidade instalada da matriz energética brasileira eram gerados por PCH, usinas hidrelétricas e centrais de geração hidrelétrica. 

Dia Mundial da Água 
Celebrado mundialmente desde 22 de março de 1993, o Dia Mundial da Água foi recomendado pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92. Desde então as celebrações ao redor do mundo acontecem a partir de um tema anual, definido pela própria Organização, com o intuito de abordar os problemas relacionados aos recursos hídricos. 

Em 2013, a ONU definiu o tema “Cooperação pela Água” para marcar as celebrações e o Brasil, que instituiu seu Dia Nacional da Água em 2003, aderiu à proposta, como forma de incentivar a troca de experiências e a busca por soluções. Entre os temas já escolhidos para a data estão: água e segurança alimentar, águas transfronteiriças, saneamento, água limpa para um mundo saudável, lidando com a escassez de água e água para as cidades: respondendo ao desafio urbano. 

Águas de Março 
Para celebrar o Dia Mundial da Água, entre outras ações, a ANA criou, em 2007, o hotsite Águas de Março. A ideia é trazer informações institucionais sobre o tema anual definido pela ONU, um calendário de eventos nacionais, estaduais e locais que tenham como mote a celebração do dia 22 de março, bem como informações sobre o tema das celebrações de cada ano.  

fontes:  
Agência Nacional das Águas e

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segunda-feira, 26 de maio de 2014

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS: Para ONU, Brasil antecipa cumprimento de dois Objetivos do Milênio

Meta de redução da mortalidade infantil foi batida quatro anos antes do prazo. Taxa de extrema pobreza está próxima de ser considerada superada no país


Segundo dados do Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, entregue sexta-feira (23.05.14) à presidenta Dilma Rousseff, o Brasil cumpriu integralmente dois dos oito Objetivos do Milênio (ODM) das Nações Unidas (ONU) com anos de antecedência. 

A meta de reduzir a mortalidade infantil em dois terços em relação aos níveis de 1990 até 2015 foi cumprida em 2011, quatro anos antes do prazo assumido perante a organização. Igualmente, a meta de reduzir a fome e a miséria foi outro objetivo cumprido antes do prazo. De acordo com a ONU, a extrema pobreza tinha de ser reduzida pela metade até 2015 em relação aos níveis de 1990. O Brasil adotou metas mais rigorosas e estabeleceu a redução a um quarto desse mesmo nível, o que foi cumprido em 2012. 

O relatório chegou às mãos de Dilma durante cerimônia de lançamento da Política Nacional de Participação Social, em Brasília. No documento estão dados sobre os principais indicadores sociais relacionados a esses objetivos – como índices nas áreas de saúde, educação, trabalho e meio ambiente. 

A presidenta comemorou. “Nós, de fato, reduzimos a desigualdade, aumentando o crescimento da renda dos mais pobres. Os mais ricos do Brasil, a renda deles cresceu, mas foi muito menos do que cresceu a renda dos mais pobres. É uma onda que vai empurrando de baixo para cima todo mundo e a onda é mais forte naqueles que queremos pegar primeiro, que são os eternamente excluídos deste país”. 

Em relação às metas cumpridas com antecedência, a taxa de mortalidade no Brasil, de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, diminuiu para 17,7 em 2011. Os dados do relatório mostram que a redução mais intensa dos óbitos ocorreu na faixa de 1 a 4 anos de idade. O avanço é atribuído ao incentivo ao aleitamento materno, ao acompanhamento pelos programa Saúde da Família e Saúde Indígena. 

“Porém, o nível de mortalidade ainda é elevado. Por essa razão, muita ênfase tem sido dada às políticas, aos programas e às ações que contribuem para a redução da mortalidade na infância”, informa o relatório. 


Sobre a redução da extrema pobreza, o nível atingiu 3,6%, mais de 10 pontos percentuais a menos do que em 1990 – quando 13,4% da população viviam com menos de R$ 70 por mês, considerado o limite de extrema pobreza para a ONU. 

“Já atingimos há alguns anos a meta de redução da extrema pobreza. Com isso, estamos próximos da superação”, explicou o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Marcelo Neri. De acordo com parâmetros do Banco Mundial, quando a taxa de extrema pobreza está abaixo dos 3%, considera-se que está superada. 

O Objetivo do Milênio de melhorar a saúde da gestante e reduzir a mortalidade materna não será cumprido – nem pelo Brasil nem pelo restante do mundo. O número de óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos no país passou de 143, em 1990, para 63,9, em 2011. Para reduzir a meta a um quarto do nível de 1990, seria preciso chegar a 35. Ainda assim, os níveis do Brasil são melhores do que os dos países em desenvolvimento em geral e da América Latina – de 240 e 72 óbitos a cada 100 mil nascidos vivo, respectivamente. 

No Brasil, um fator que dificulta a redução da mortalidade materna é o elevado número de cesarianas. O percentual desse tipo de parto tem se mantido em patamares muito altos e com tendência de crescimento em todas as regiões”, conforme o relatório. Do total de partos feitos em 2011, 54% foram cesáreas. Em 1996, esse índice era menos de 41%. 

Em relação aos demais objetivos, as perspectivas são positivas e o Brasil acredita que as metas serão cumpridas. Em educação, cuja meta é a universalização da educação primária, o país está com 97,7% das crianças de 7 a 14 anos frequentando o ensino fundamental – mais do que os 81,2% de 1990. 

Nos demais ODMs - paridade de gêneros, combate a HIV/aids, qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e parceria mundial para o desenvolvimento - a expectativa é seguir avançando nos índices. 

“Tendemos a olhar a mudança [no Brasil] como superficial e quando vemos os objetivos [cumpridos] e características estruturais, como mortalidade infantil, acesso à creche, vamos ver que é uma transformação profunda, no sentido de estrutural e na base”, disse Marcelo Neri.

Texto/Notícia de http://www.redebrasilatual.com.br/

filoparanavai 2014

quinta-feira, 22 de maio de 2014

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS: ESTUDOS DEMONSTRAM QUE BOLSA FAMÍLIA É BOM PARA TODOS OS BRASILEIROS

A cada R$ 1,00 investido P.B.F. 
gera R$ 1,78 no PIB 


Um dos melhores investimentos de nosso dinheiro público:  
em justiça, em equidade, enfim, em humanização  

Bolsa Família já tirou mais de 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema. 

Preconceitos – contra o Bolsa Família. 

O mito de quem recebe o Bolsa Família não trabalha. Ou seja, o pobre é vagabundo. O mito de que a mulher engravida para não sair do Bolsa Família. Ou seja, a mulher pobre é pilantra. O mito de que o Bolsa Família não tem “porta de saída”. Ou seja, o Bolsa dá a vara mas não ensina a pescar. O mito de que o Bolsa Família é um desperdício, “patrimonialista”, “paternalista”. Ou seja, o Lula criou o Bolsa Família para assegurar os votos do Nordeste. 

TODOS ESSES MITOS SÃO QUEBRADOS NAS 500 PÁGINAS DO LIVRO: “Programa Bolsa Família – uma década de inclusão e cidadania” 

OS "CRÍTICOS" SENSO COMUM QUE ODEIAM O BOLSA FAMÍLIA DEVERIAM ODIAR A IDEOLOGIA DA CLASSE DOMINANTE QUE OS ALIENAM E SE ESFORÇAREM POR SE HUMANIZAR COM UM POUCO DE SOLIDARIEDADE E REALISMO SOCIAL: Atacado por muitos no Brasil, ele é considerado, pela ONU e ONGs internacionais um dos principais programas de combate à pobreza do mundo, tendo sido nomeado como "um esquema anti-pobreza originado na América Latina que está ganhando adeptos mundo afora" pela revista The Economist. Governos de todo mundo estão de olho". Para o jornal francês Le Monde, "o bolsa família amplia, sobretudo, o acesso à educação, a qual representa a melhor arma, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, contra a pobreza". 

Para aqueles que achavam que nós estávamos gastando mal os R$ 24 bilhões do Bolsa Família – veja, nós não fazemos o Bolsa Família para ter retorno financeiro, fizemos para três coisas: para combater a pobreza; levar as crianças para escola; e levar as crianças para o Sistema de Saúde – mas, como essas famílias gastam o dinheiro com bens que são produzidos dentro do Brasil, que é: comida, roupa, remédio, material escolar, material de higiene e assim por diante, o que acontece ? 

Cada 1 real investido no Bolsa Família, retorna para o PIB com R$1,78. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou recentemente estudo mostrando que, além de garantir renda às famílias pobres, o Bolsa Família também estimula a economia do país, por meio do consumo gerado por essa camada da população. Segundo o estudo, cada R$ 1 investido no programa de transferência de renda provoca aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB).

E no consumo geral das famílias (o retorno é de) R$2,40. 

Numa cidadezinha pequena, a mãe vai para feira e gasta o dinheiro dela na feira. Gera renda para o agricultor familiar – que vendeu na feira o seu produto – e que, por sua vez, gasta também na cidade. Gera empregos... 

Por isso, hoje a gente diz que o Bolsa Família beneficia todo o Brasil. É muito difícil encontrar uma pessoa (no Brasil) que não seja direta, ou indiretamente, beneficiada pelo Bolsa Família. 

BOLSA FAMÍLIA X ALIENAÇÃO Que as classes dominantes odeiem pobres, isso não representa nenhuma novidade; agora, integrantes do povão odiar pobres é um contra-senso absurdo. 

Em 2013, o governo brasileiro recebeu o Award for Outstanding Achievement in Social Security, prêmio da Associação Internacional de Seguridade Social (Issa, na sigla internacional em inglês), em reconhecimento ao sucesso do Bolsa Família no combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população mais vulnerável do país. Segundo a ISSA, o programa é o maior do mundo em transferência de renda, com um custo relativo baixo, equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O orçamento do Bolsa Família em 2013 é aproximadamente R$ 24 bilhões. “O programa visa a quebrar o ciclo da pobreza entre gerações, que pode resultar em dependência social, e vincula as transferências de renda à frequência escolar, alcançando melhoria nos resultados. O programa ajudou a aumentar a igualdade no Brasil”, informou a ISSA, se referindo ao fato de as crianças do Bolsa Família terem que ter pelo menos 85% de presença em sala de aula.

ALGUNS PONTOS EXTREMAMENTE POSITIVOS 


EDUCAÇÃO

Mas, se a gente for olhar a transformação na vida dessas crianças, crianças que, muitas vezes, nem chegavam à escola e hoje a gente vê que todas estão na escola. O nível de abandono da escola das crianças do Bolsa Família é muito inferior à das demais crianças. A taxa de permanência (na escola) das crianças do Bolsa Família é muito superior. Quando a gente olha no primeiro ano, no segundo ano, ela já é superior. Mas quando a gente olha no ensino médio, nossas crianças estão muito mais na escola do que as crianças que não são do Bolsa Família. Só isso já mostra o efeito transformador sobre essas crianças – que, antes, eram as primeiras a se evadir (da escola). Agora, quando a gente verifica o desempenho das nossas crianças, veremos que elas estão indo bem, muito bem. E quando chegam ao ensino médio, elas estão indo melhor do que os demais jovens. Todo mês, os meninos do Bolsa Família tem sua frequência anotada. E a frequência deles é maior do que a das demais crianças. Isso (a frequência) é obrigatório. A frequência (mínima) dos meninos do Bolsa Família é de 85%. A dos que não são do Bolsa Família, é de 75%. 

TRABALHO 

A maioria dos adultos do Bolsa Família trabalha, e trabalha na mesma média dos demais que não são do Bolsa Família.Metade da população do Bolsa Família não trabalha, por quê ? Porque tem menos de 16 anos. Então não trabalha e não deve trabalhar. Dos adultos, 75% trabalham. Essa é exatamente a média que nós encontramos na População Economicamente Ativa (PEA). O ‘PRONATEC está funcionando há mais de um ano e já qualificou mais de 800 mil pessoas do “Brasil Sem Miséria”. São cursos de qualificação profissional que recolocam as pessoas no mercado de trabalho. Agora, o encanador, pode tanto arrumar um emprego em alguma empresa, como pode montar seu próprio negócio de encanador. A costureira pode arrumar um emprego numa fábrica, ou montar uma cooperativa com as suas vizinhas, ou ainda costurar para fora e se tornar uma microempresária – isso tem acontecido muito. Cerca de 10% dos microempreendedores, que se formalizaram no Brasil, eram do Bolsa Família. 

Isso mostra que é preconceito contra pobre dizer que eles não trabalham. Achar que eles não querem trabalhar, que eles precisam de favor. Esse público não precisa de favor. Precisa é de oportunidade. 

O P.B.F. NÃO É SÓ PRA COMIDA 

Pra quem não tiver trabalhando poder ir atrás do emprego. 

Essa coisa de “só pode usar com comida”, não é verdade. Se quiser pegar o ônibus, pode; se quiser comprar material de higiene, para cuidar bem das crianças, pode; se quiser comprar uma roupinha, um calçado, pode. 

Implantado há dez anos, o Programa Bolsa Família foi responsável por 15% a 20% da redução da desigualdade de renda no Brasil. Colaborou também para a queda na desigualdade entre estados e regiões do país (15%). A política de transferência de renda ainda impulsionou a diminuição na taxa de extrema pobreza (entre 2001 e 2011, passou de 8% para 4,7% da população brasileira). 

Esses e outros dados estão compilados no livro Programa Bolsa Família – uma década de inclusão e cidadania. Os artigos reunidos na publicação – uma parceria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – traçam um panorama histórico da evolução do programa, resgatam as principais contribuições do Bolsa Família (PBF) para as políticas de assistência social e apresentam análises sobre seu impacto nos indicadores de saúde, educação e proteção social e na redução da pobreza. 

Dividida em três partes (Bolsa Família – dez anos de contribuição para as políticas sociais; Perfil das famílias, resultados e impactos do Bolsa Família; e Bolsa Família – desafios e perspectiva), a obra destina-se não só aos gestores ligados à operação da política, mas também a estudantes, pesquisadores, movimentos sociais, organismos internacionais e sociedade em geral. Para os ministros Marcelo Neri (Secretaria de Assuntos Estratégicos e Ipea) e Tereza Campello (MDS), organizadores do livro, ele “pretende compartilhar com a sociedade a intensa reflexão produzida sobre o programa, discutindo de forma qualificada e crítica suas conquistas e desafios”. 

BAIXE EM SEU COMPUTADOR E LEIA O LIVRO: 
DE CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD


VISITE O SITE OFICIAL DO P.B.F. PARA ENTENDER COMO FUNCIONA O PROGRAMA:
http://www.mds.gov.br/bolsafamilia

Com informações do conversaafiada.com.br
 
filoparanavai 2014

domingo, 11 de maio de 2014

PROUNI JÁ FORMOU MAIS DE 400 MIL PROFISSIONAIS

Eu sou pobre, filho de trabalhador, e sou imensamente agradecido a Deus que iluminou o povo brasileiro que, ao ir até às urnas deu, por mais de uma vez, seu voto ao ex-presidente LULA e à nossa atual presidenta DILMA, que mudaram a história da educação brasileira com construções de universidades e escolas para formação técnica e, ainda, abriram as portas das mesmas para os pobres, negros, indígenas, deficientes físicos, que demonstram todos os dias que também têm sonhos e quando as oportunidades lhes são garantidas eles as abraçam com garra.


EDUCAÇÃO PARA TODOS NÃO É UM FAVOR, É UM DIREITO JUSTO E EQUITATIVO: os pobres, os negros, os indígenas, os deficientes físicos, não estão roubando vaga de ninguém, apenas estão tomando para si aquilo que lhes sempre fora negado historicamente.

Acabo de ler a notícia de que em dez anos, ProUni já formou 400 mil profissionais e, que, metade é negra. Essa notícia pode passar despercebida para quem não conhece a história de nossa educação em relação à ocupação das vagas. 

A notícia diz que, "O Programa Universidade para Todos (ProUni), que neste ano completa uma década de existência, já formou 400 mil profissionais em universidades privadas do país com bolsas de estudo integrais ou de 50%, sendo que a metade dos graduados é negra. As informações foram divulgadas, essa semana, pelo secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Paulo Speller, durante seminário sobre o programa promovido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF)." 

Fico extremamente feliz ao saber que metade dos graduados foram estudantes oriundos da população negra brasileira. Por exemplo, outra boa notícia, 1.923 médicos bolsistas foram formados. 


Apenas os ignorantes em relação à história educacional brasileira podem ser contra o PROUNI ou, ainda, aqueles brasileiros pertencentes à classe média alta e os mais ricos.Ser médico nesse país era um privilégio apenas oportunizado aos mais ricos. Eu sou testemunha viva dessa história de exclusão; estudei na UFPR na década de 90, quando mais de 80% das vagas eram ocupadas pelos "patricinhos" e quando Fernando Henrique Cardoso, presidente tucano à época, intencionava privatizar as federais sucateando-os em todos os sentidos para justificar a privatização das mesmas.

Para nós, filhos de trabalhadores só restavam as vagas em cursos que os "patricinhos" não intencionavam preencher, ou seja, letras, sociologia, filosofia, pedagogia, etc.Estou falando de "brancos pobres" porque nessa época negros, indígenas e deficientes entrarem nas raras universidades que tínhamos pelo país não passava de um sonho, na maioria das vezes impossível de ser realizado.

Continuo a ler a notícia "Entre os cursos superiores que mais oferecem bolsas pelo ProUni estão Administração de Empresas, Pedagogia, Direito, Ciências Contábeis e Informática. Nos dez anos do programa, 1.923 médicos bolsistas foram formados. Ao todo, 69% das bolsas ofertadas são integrais, sendo 86% em cursos presenciais. Mais da metade dos profissionais que foram beneficiários do programa (217 mil) estão na região sudeste.“Qual a conclusão que podemos tirar? É um programa efetivamente de inclusão social”, afirmou Speller. “Na média, as notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) dos estudantes do Prouni são maiores que a dos estudantes que não são beneficiários do programa, nas instituições privadas. A nota do Enem dos prounistas é mais alta.”" 



Essa parte da notícia desmonta os mitos das classes dominantes cotidianamente disseminados pela "mídia branca rica", instrumento de propagação da ideologia burguesa e reforço ao processo de alienação, que afirmava ser a entrada de pobres e negros nas universidades "uma ameaça à qualidade da educação". Estudos demonstram que cotistas e prounistas obtém notas maiores e evadem-se menos dos cursos. Ou seja, a qualidade de ensino tem melhorado. A população de estudantes universitários mais plural, por si mesma já é um fator de qualidade agregado à educação superior, não tenham dúvidas disso. 

Continua a notícia: O presidente da Educafro, Frei Davi Raimundo dos Santos, reivindicou durante o evento que as bolsas parciais sejam substituídas por bolsas integrais e que o Programa de Financiamento Estudantil (Fies) também possa ser usado para custear transporte, alimentação e compra de materiais de estudantes beneficiários do programa. “Os estudantes do Prouni que mais evadem são os que têm bolsa parcial. Mesmo assim, o programa é uma das melhores políticas implementadas no país, porque promove mudanças na estrutura social e racial do Brasil.”

A presidenta da União Nacional dos Estudantes, Virgínia Barros, aproveitou o seminário para reivindicar que o Congresso Nacional aprove a criação de um Fundo Nacional de Assistência Estudantil, para auxiliar financeiramente os estudantes universitários mais pobres, em especial os beneficiários do ProUni e de políticas de cotas em universidades públicas. 

“No que se refere à composição social da universidade, o ProUni permitiu que tivéssemos um novo perfil de estudantes: aqueles que são os primeiros da família a se formar na universidade e que, por isso, se transformam em um formador de opinião dentro da família. Eles acessam um mundo que até então foi negado às periferias do nosso país”, afirmou. “O Congresso avançou ao institucionalizar o Prouni, mas precisamos casá-lo com uma política de regulamentação do ensino superior privado, para que ele possa ser mais democrático e de melhor qualidade.” 

A notícia está no site da redebrasilatual.com.br

EM NOSSA HISTÓRIA, até recentemente brancos pobres, estavam em números reduzidos nas universidades e negros nem mesmo existiam nessas estatísticas, muito menos indígenas e pessoas portadoras de alguma deficiência física. 

A quantidade de matrículas de pessoas com deficiência na educação superior aumentou 933,6% entre 2000 e 2010. Estudantes com deficiência passaram de 2.173 no começo do período para 20.287 em 2010 — 6.884 na rede pública e 13.403 na particular. O número de instituições de educação superior que atendem alunos com deficiência mais que duplicou no período, ao passar de 1.180 no fim do século passado para 2.378 em 2010. Destas, 1.948 contam com estrutura de acessibilidade para os estudantes. 

No orçamento de 2013, o governo federal destinaria R$ 11 milhões a universidades federais para adequação de espaços físicos e material didático a estudantes com deficiência, por meio do programa Incluir [http://prouniportal.mec.gov.br/]. O valor seria quase quatro vezes maior em relação ao investimento do ano de 2012, de R$ 3 milhões. 


A questão indígena
O Programa Universidade para Todos (PROUNI) é uma ação afirmativa criada pelo Ministério da Educação (MEC) através da medida provisória 213 no ano de 2004 e institucionalizada em 13 de janeiro de 2005, por meio da lei n.º 11.096. O programa prevê a concessão de bolsas de estudos parciais e integrais em instituições de ensino superior privadas a estudantes de baixa renda e que tenham cursado o Ensino Médio em escolas públicas. Em contrapartida, o governo brasileiro oferece isenção fiscal às universidades privadas que aderirem ao programa. 

Os agenciamentos que aparecem na controvérsia de ensino superior indígena envolvendo o PROUNI ocorreram logo após sua criação, impulsionados pelo fato da Medida Provisória n.213 não incluir, na reserva de bolsas prevista para estudantes negros ou pardos, também estudantes auto-declarados indígenas. Assim, a Comissão Especial para Formação Superior Indígena (CESI), especialmente por meio de Renata Bondim, assessora da Organização das Nações Unidas, para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) contratada pela Secretaria de Ensino Superior (SESU) na época, e da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), passou a reivindicar junto ao Ministro da Educação, além da inclusão do segmento indígena na reserva de bolsas, outras reivindicações como a possibilidade de inclusão de estudantes indígenas já matriculados em universidades privadas e inclusão de estudantes indígenas que não tivessem realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no ano anterior. 

Após tais mobilizações, o PROUNI passou a conceder também bolsas de estudo para universitários auto-declarados indígenas (portaria n.º 3964/2004 e portaria n.º 524/2005), constituindo-se, a partir disso, numa das principais ações afirmativas que dão suporte à inserção de populações indígenas no ensino superior no Brasil (apoiando, nesse caso, especificamente a inclusão em instituições de ensino superior privadas). 

Fontes: 

FUNAI, Fundação Nacional do Índio (sem data). Histórico do Processo de Discussão sobre Ensino Superior. Manuscrito, Brasília, sem data, pp. 20. 



O país tem 460 mil índios em 225 aldeias, de acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai). A média de estudo entre eles era de 3,9 anos em 2009, de acordo com o Censo Escolar 2010. A maioria dos alunos indígenas, 175 mil, está no ensino fundamental. Outros 22 mil fazem a educação infantil, 27 mil fazem o ensino médio, 21 mil fazem a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e mil fazem a educação profissional. Outros três mil fazem licenciaturas específicas para indígenas.

Se o acesso está mais facilitado, a permanência ainda desafia as instituições. Segundo dados do Instituto de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa, das 125 instituições públicas no País, 63 contam com ações afirmativas voltadas aos índios. O mapeamento da presença desses estudantes nas universidades brasileiras é recente. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em 2011, eram 3.540 indígenas entre os 1.773.315 matriculados no ensino superior público (na esfera privada, os números ainda não estão consolidados), ou seja, um indígena a cada 500 alunos. 

O cenário dentro dos campi não reflete a realidade do País: os indígenas brasileiros somam 896.917 de uma população total de mais de 190 milhões - o que equivale a um índio a cada 212 habitantes de outras etnias. A relação entre os negros é parecida: enquanto a proporção no País é de um negro a cada 13 brasileiros, na universidade pública, o índice é de um a cada 24 matriculados. Já no total, a cada 107 brasileiros, um está matriculado no ensino superior público. LEIA MAIS AQUI: http://noticias.terra.com.br/




O Enem é destinado a estudantes que tenham terminado ou estejam concluindo o ensino médio, pessoas com mais de 18 anos que busquem o comprovante de conclusão do ensino médio e aquelas que queiram testar conhecimentos.

A nota do exame pode ser usada para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu - de clique aqui para saber mais), que oferece vagas no ensino superior público; o Programa Universidade para Todos (ProUni - de clique aqui e saiba mais), que oferece bolsas em instituições privadas; e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec de clique aqui e saiba mais), que destina vagas gratuitas em cursos técnicos a estudantes.

O Enem é também pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies De clique aqui para saber mais) e obter bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Serão elegíveis os estudantes que alcançaram a média mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 600 pontos e possuem bom aproveitamento acadêmico. Também podem participar alunos dos programas de Iniciação Científica e aqueles premiados em Olimpíadas de Matemática ou Ciências, Feiras Científicas e atividades similares, de mérito reconhecido. Os editais para as vagas são elaborados pelo CNPq e Capes e trazem demais pré-requisitos para a participação, como o domínio da língua dos países participantes. As chamadas públicas são sempre divulgadas no site www.cienciasemfronteiras.gov.br .

No site do Inep, é possível tirar dúvidas sobre o exame. Neste ano, a página oferece o edital em formato de leitura compatível com o Dosvox, sistema que pemite a utilização do computador por pessoas com deficiência visual, e um vídeo na Língua Brasileira de Sinais (Libras), para quem tem deficiência auditiva. Os candidatos também podem obter informações pelo telefone 0800-616161. 

 
filoparanavai 2014

sábado, 10 de maio de 2014

PREPARE-SE PARA O ENEM 2014: SIMULADO GRÁTIS

 
Olá, estudante
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E PREPARE-SE PARA O ENEM 2014!


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VEJA TAMBÉM:
Outras dicas para a prova e redação ENEM
 http://filoparanavai.blogspot.com.br/enem-2014


VEJA AINDA:
10ª Olimpíada Brasileira de Matemática 
das Escolas Públicas - OBMEP 2014






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GABARITANDO ENEM
 
filoparanavai 2014