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FILOPARANAVAÍ

terça-feira, 31 de março de 2020

DITADURA MILITAR NO BRASIL: 56 anos de uma história que deve ser conhecida, jamais esquecida e que jamais deve ser repetida!

UM PERÍODO DE NOSSA HISTÓRIA QUE JAMAIS DEVE SER ESQUECIDO E MUITO MENOS COMEMORADO: O erro do Brasil foi nunca ter punido os agentes  dos governos militares pelo golpe e por todo o mal que fizeram aos civis! A impunidade permitiu que continuemos a conviver com o espectro da Ditadura Militar rondando nossa sociedade e ameaçando nossa frágil Democracia que sofreu um novo Golpe em 2016 (parlamentar-jurídico) e que forjou a eleição de um líder de extrema-direita apologista da ditadura. Até Ernesto Geisel, em entrevista na década de 1990, alertou que Jair Bolsonaro era "anormal" por defender as décadas de trevas.

Os 'gênios militares' conseguiram endividar o Brasil (Em 1964 a dívida externa brasileira somava US$ 3,294 bilhões e, em 1985 totalizava US$ 105,171 bilhões, ou seja, cresceu 32 vezes durante os governos militares - https://auditoriacidada.org.br/); retiraram direitos dos trabalhadores e reduziram o salário mínimo paulatinamente; aumentaram a distância que entre pobres e ricos - sendo que os primeiros entraram em um ciclo de empobrecimento chegando à miséria e fome; na educação imperou a pedagogia do medo e da alienação - quer dizer, tentaram, mas houve muitos estudantes que resistiram às arbitrariedades dos ditadores e foram protagonistas na luta pela Democracia; a corrupção correu solta nos governos militares; a inflação disparava mês a mês passando dos 200% ao final desse tempo de trevas com a chegada do processo de redemocratização. Quem ousava discordar podia sofrer ameaças, ser preso, torturado, exilado, desaparecer ou simplesmente ser assassinado e jogado em valas comuns (cemitérios clandestinos) - (Consulte esse site e saiba mais: http://www.memoriasreveladas.gov.br/). 


Quem já não ouviu a frase “Na época dos militares era melhor”? Apenas alguém que desconhece esses anos de trevas ousa afirmar tal falácia. 

Na verdade foi boa para os donos do capital nacional e internacional. A questão central , então é: Bom, para quem?  

Foram mais de duas décadas de caça aos  chamados 'subversivos' e repressão com intimidações, torturas, prisões, estupros, assassinatos, exílios,  censuras. 

Foram mais de duas décadas sem eleições diretas para presidente. Foram mais de duas décadas de forte crescimento econômico às custas de um endividamento astronômico do país. Redução de direitos trabalhistas e reduções salariais. 

Foram mais de duas décadas de empobrecimento da população trabalhadora (os salários foram achatados e a distância entre ricos e pobres cresceu) que via seus baixos salários serem consumidos pelas altas inflações. (Leia mais dando clique aqui. DITADURA MILITAR BRASILEIRA O lado obscuro do ‘milagre econômico’ da ditadura: o boom da desigualdade).


             
Esse dia é um dia de LUTO e memória! 
Ditadura NUNCA MAIS!!! 

O golpe de 31 de março de 1964, que instaurou uma ditadura militar no país, deixando centenas de mortos e desaparecidos, e cuja repressão lançou mão de artifícios como estupros e tortura, completa em 2020, 56 anos. 

Da democracia à ditadura. No fim dos anos 1950, o Brasil vivia um estado de quase euforia. Economia aquecida, industrialização, desenvolvimentismo. Cultura em alta em todas as frentes – artes visuais, música, teatro, cinema. Justiça social na pauta – eleições livres, lutas no campo e nas cidades. A inauguração de Brasília condensa as esperanças que estão no ar. O sonho de um país mais rico e mais justo parece estar ao alcance das mãos. Porém, em 1° de abril, a maioria dos comandos militares adere ao golpe de Estado que duraria mais de duas décadas. (Leia mais aqui).

É importante lembrar que para além das atrocidades humanas, o Regime Ditatorial sonegava informações da realidade brasileira através de forte repressão (censura) aos meios de comunicação e também às produções artísticas - apenas as narrativas permitidas pelos militares eram permitidas. Outro fator importante de ser considerado é o da degradação dos direitos trabalhistas: "A flexibilização e a degradação das condições de trabalho e vida dos trabalhadores foram reforçadas após o golpe civil‑militar de 1964 e se estende até a atualidade, sendo extremamente funcional às necessidades da acumulação capitalista". (Leia mais aqui).


O plano político do Regime Militar  iniciado em 1964, é marcado pelo autoritarismo, supressão dos direitos constitucionais, perseguição política, prisão e tortura dos opositores, e pela imposição da censura prévia aos meios de comunicação. Na economia há uma rápida diversificação e modernização da indústria e serviços, sustentada por mecanismos de concentração de renda, endividamento externo e abertura ao capital estrangeiro. 

Juntas, as ditaduras da América do Sul mataram aproximadamente 40 mil pessoas, entre outras inúmeras atrocidades, aí inclusas crianças sendo presas, torturadas, obrigadas a assistir o sofrimento de seus pais e mães, ou sequestradas e adotadas por famílias simpáticas aos governos. Mas se nos vizinhos sua memória desperta repúdio, aqui um presidente eleito pelo voto direto, coisa proibida nos anos de chumbo, desqualifica e fragiliza, aberta e propositadamente, o pouco de democracia que conquistamos. (Leia mais aqui).


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Imagens da ditadura: registros de um outro tempo 9 fotos As imagens produzidas por Evandro Teixeira durante o regime militar brasileiro são icônicas e inesquecíveis. É o fotógrafo que documentou de maneira mais intensa o período militar no Brasil. (Veja as fotos dando clique aqui)




 
O que é a Comissão Nacional da Verdade [http://www.cnv.gov.br/
 
A tortura e os mortos na ditadura militar [http://jornalggn.com.br/] 
 

VÍDEOS SOBRE O TEMA




ENTREVISTA DE 2014: "Fico impressionado com o profundo desconhecimento que essa nova geração possui sobre a ditadura militar. O desconhecimento muitas vezes leva ao descompromisso com a história." [http://www.brasil247.com/]


Veja também esses dois vídeos esclarecedores sobre o tema










Filoparanavaí 2020

segunda-feira, 30 de março de 2020

TEMAS CONTEMPORÂNEOS PARA DEBATES E REDAÇÕES: TRÁFICO HUMANO OU DE PESSOAS

 




                        

ELENCO DE ASSUNTOS/TEMAS
FORTES PARA DEBATES E REDAÇÕES

Muitos podem ser os assuntos e temas propostos para serem dissertados em uma redação argumentativa: Meio Ambiente, Ecossistema, Desmatamento; Água e sustentabilidade; Energia; Manifestações populares; Relações trabalhistas no Brasil; Supervalorização do corpo; Previdência, Violência Urbana, Violência de Gênero, Educação e Inclusão, Diversão e responsabilidade na juventude; Identidade do povo brasileiro; Participação social e trabalho voluntário; Opinião e Ciência, Mais Médicos;  Fake News nas Redes Sociais, Neoliberalismo, Energia Nuclear; Violação da privacidade; Direitos humanos no Brasil; Petróleo...


ESCLARECIMENTO

A redação é uma grande oportunidade para exercitarmos nossas diferentes opiniões diante de diferentes temas. Mas é importante observar que mais importante do que nossas opiniões, são os argumentos que construímos para defendê-las.

Ainda há pessoas que acham ser um debate de opiniões, uma arena de brigas para impor opinião sobre as outras. Saibamos que a opinião é subjetiva, é da pessoa. Respeitar uma opinião resume no dar o direito para a pessoa expressá-la. Ninguém está obrigado a aceitar a opinião do outro, até porque cada qual tem a sua. 

O que podemos discutir são os argumentos, vez que discutir diferentes opiniões é sinal de burrice. Os argumentos sim, quanto melhores forem construídos com fundamentos científicos e filosóficos, mais fortes e resistentes serão. 

Nos diálogos de Platão, podemos encontrar facilmente esse ensinamento de Sócrates, que aqui exponho com minha palavras, principalmente no Teeteto, fica evidente que Sócrates ao sair pelas ruas não perdia tempo fazendo embates filosóficos com quem ele entendia não estar preparado para o diálogo filosófico. Aliás, muitos fugiam diante dos primeiros argumentos apresentado por Sócrates. É típico isso ocorrer hoje com qualquer um de nós. Quem já não passou por essa situação?

Portanto, temos que nos capacitar para o exercício da produção de ARGUMENTAÇÕES, caracterizadas por conhecimentos marcados pela objetividade epistemológica, que sustentem suas opiniões diante dos problemas em questão. É por meio das argumentações construídas metodicamente que podemos desenvolver nosso poder de criticidade.

O debate deve estar interligado aos hábitos da pesquisa; da expressão oral de nossas opiniões; da capacidade de conviver com as diferentes opiniões; do exercício da argumentação, e por fim: da criticidade diante dos "conhecimentos" prontos, acabados e reproduzidos ideologicamente na sociedade. Visa, portanto, a superação do senso comum disseminado pelas mídias oficiais reprodutoras da ideologia das classes dominantes. Visa levar a pessoa a pensar por si mesmo. Sendo capaz de produzir textos com argumentos críticos.


DICAS DE SITES
PARA DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA



ATENÇÃO, LEITURAS OBRIGATÓRIAS:  



1. Constituição da República Federativa do Brasil - 1988  [FORMATO PDF]

2. Declaração Universal dos Direitos Humanos - 1948 [FORMATO HTML]


3. RELATÓRIO 2019 SOBRE DIREITOS HUMANOS DA ANISTIA INTERNACIONAL [https://anistia.org.br/]




 TEMA
TRÁFICO HUMANO
 
O tráfico humano, também chamado de tráfico de pessoas, é uma das atividades ilegais que mais se expandiu no século XXI, pois, na busca por melhores condições de vida, muitas pessoas são ludibriadas por criminosos que oferecem empregos com alta remuneração. Esses “agentes” atuam em escala regional, nacional e internacional, privando a liberdade de indivíduos que sonham um futuro melhor.




Sugestões de leituras: 
Tráfico de Seres Humanos [mundoeducacao.bol.uol.com.br/
Algumas reflexões sobre o enfrentamento ao tráfico de pessoas no Brasil: "A cada ano, cerca de 2 milhões de pessoas são vítimas do tráfico humano e isso rende aproximadamente 9 bilhões de dólares aos operadores do crime organizado." [http://www.ambito-juridico.com.br/
 

 

 
 
 

A invisível realidade do tráfico de pessoas: O crime é a forma moderna da escravidão, embora não observada por boa parte da sociedade.[http://www.cartacapital.com.br/]

VÍDEOS SOBRE O TEMA 

Relatório Brasileiro 
sobre realidade do Tráfico Humano





FILME: Anjos do Sol: Maria, uma menina de 12 anos, é vendida pela família, no interior do nordeste brasileiro, a um recrutador de prostitutas, que a envia para um prostíbulo localizado numa pequena cidade na floresta amazônica. Após meses sofrendo abusos com outras meninas, Maria consegue fugir e atravessa o Brasil na carona de caminhões. Mas a prostituição coloca-se novamente no seu caminho.





FILME: Após serem traficadas através de uma elaborada rede global de tráfico de pessoas, órgãos e drogas, três meninas acabam em um bordel no Texas como escravas sexuais. Elas juntam suas forças para tentar escapar e reconquistar sua liberdade...




O TRÁFICO de SERES HUMANOS 

- Toda a Verdade




Filoparanavai 2020

TEMAS CONTEMPORÂNEOS PARA DEBATES E REDAÇÕES: Descriminalização e Legalização da Maconha



TEMA DE REDAÇÃO: Descriminalização da Maconha. Por que o TABU em torno desta questão? A quem interessa a criminalização? A quem interessa a descriminalização? Qual a relação Maconha e Violência? Quais os benefícios e os malefícios da planta?

Descriminalizar é o mesmo que tirar o caráter de crime a (prática, uso, hábito, vício): por exemplo, querem descriminalizar a maconha. Isto é, tornar seu uso legal.


É sempre importante trazermos à lente a discussão sobre as drogas e seus reflexos não só em termos de toxicomania e farmacodependência, mas também sua repercussão social. Nenhuma dessas dimensões foi e vem sendo suficientemente exploradas e destrinchadas porque o status jurídico que envolve as substâncias psicotrópicas limita visivelmente a inovação, a renovação e principalmente o compartilhamento e a natural evolução do conhecimento sobre essas substâncias.

O que, afinal, leva ao consumo de droga? Antropólogos e sociólogos apontam o desespero como moda na estatística dos usuários/dependentes. Desespero pela falta de emprego, desespero pela falta de comida, desespero pela falta de acesso a serviços públicos de qualidade (saúde, moradia), desespero pela falta alguma perspectiva positiva de futuro. Por isso é razoável concluirmos que a passividade do Estado na geração de condições para o desenvolvimento da dignidade humana o faz figurar, portanto, como agente central na indução ao consumo desse tipo de substância.

Vemos, então, aquele que por suas forças armadas e policiais reprime os efeitos externos do problema, justamente produzi-lo a partir de políticas públicas ineficazes! É uma informação absolutamente contraditória e chocante.

A manifestação do Estado, proibindo o uso, provoca e alimenta instantaneamente toda a engenharia de um complexo e sofisticado sistema paralelo: o tráfico. Ora, não há mercado paralelo naqueles setores onde há ação pública no provimento/regulação; não há mercado paralelo de escolas, de hospitais, de prospecção de petróleo.

O custo para esse sistema [o tráfico] combater as forças oficiais e burlar ações de inteligência evidentemente é altíssimo e, naturalmente, é arcado pelos consumidores dessas substâncias. A droga é, portanto, vendida a preços altíssimos. Isso talvez nos impelisse a exclamar: “ótimo, isso restringe o uso a quem tem dinheiro!”. Mas, em seguida, nos faria desconfiar de nós mesmos lembrando que nas favelas, nas vielas, o consumo é altíssimo. Para sustentar o vício, essas pessoas recorrem a roubos e sequestros.

A proibição já se mostrou totalmente incapaz de erradicar esse tipo de violência ou eliminar o consumo. Pelo contrário! Na Holanda, onde as leis sobre o uso de drogas é bastante ampla e permissiva, o uso da maconha pelos jovens, por exemplo, é um dos menores de toda a Europa; sem falar que é um dos países de mais alto índice de desenvolvimento humano em todo o mundo.

E a limitação da informação sobre o uso da droga? Dizer que faz mal nunca foi suficiente para impedir que alguém experimentasse e se viciasse, então por que insistir simplesmente nessa frente? E os que já estão na dependência, como ficam – tornam-se caso de polícia em vez de saúde pública?

Quem é jovem sabe que quem quiser comprar, vai comprar e quem quiser usar, vai usar. Usando um exemplo de fora: em 1970, na Inglaterra – um país com radicais proibições sobre a droga -, havia 9 mil condenados ou advertidos por uso de substâncias ilegais e 15% de novas pessoas haviam usado substâncias ilegais. Em 1995, eram mais de 90 mil condenados ou advertidos e 45% de novos usuários.

Para encarar com eficácia esses dois aspectos perversos da droga – saúde e violência -, precisamos reconhecer que somos definitivamente ignorantes sobre o assunto e nos abrirmos para o entender. Precisamos rever a proibição!

A política de redução de danos é extremamente raquítica. O moralismo de uma sociedade desinformada e a hipocrisia da burocracia dirigente nos impede de controlar o alastramento desse tumor social e mais, de investir em pesquisas que tratem a fundo dos efeitos positivos e negativos – e até mesmo descobrir novos e mais eficazes medicamentos e tratamentos, por exemplo.

Vamos romper esse condicionante natural para a existência de uma ação paralela, obrigando o Estado a legislar e consequentemente regular toda a logística da droga (produção, distribuição, uso). Isso dará aos órgãos dirigentes, o essencial para qualquer tomada de decisão: informação. Por que então continuar proibindo?

O Estado precisa ter absoluto domínio sobre essa questão para atacar definitivamente o cerne do problema, que são ações públicas de pouco efeito concebidas a partir de informações limitadíssimas e forte carga de preconceito.

Menos preconceito, mais liberdade de consciência. Esse é o caminho para uma sociedade saudável e segura.


TEXTO DE Leonardo Reis é graduando em Administração de Serviços Públicos na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). http://www.pt.org.br/portalpt/opinioes/ 


A história da maconha no Brasil

 De uma certa maneira, a história do Brasil está intimamente ligada à planta Cannabis sativa L., desde a chegada à nova terra das primeiras caravelas portuguesas em 1500. Não só as velas, mas também o cordame daquelas frágeis embarcações, eram feitas de fibra de cânhamo, como também é chamada a planta. Aliás, a palavra maconha em português seria um anagrama da palavra cânhamo.

A história da maconha no Brasil tem seu início com a própria descoberta do país. A maconha é uma planta exótica, ou seja, não é natural do Brasil. Foi trazida para cá pelos escravos negros, daí a sua denominação de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos índios, que passaram a cultivá-la. Séculos mais tarde, com a popularização da planta entre intelectuais franceses e médicos ingleses do exército imperial na Índia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonização da maconha no Brasil iniciou-se na década de 1920 e, na II Conferência Internacional do Ópio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegações de 45 outros países: "a maconha é mais perigosa que o ópio". Apesar das tentativas anteriores, no século XIX e princípios do século XX, a perseguição policial aos usuários de maconha somente se fez constante e enérgica a partir da década de 1930, possivelmente como resultante da decisão da II Conferência Internacional do Ópio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrópicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da população consultada já havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhões de brasileiros poderiam ser acusados e condenados à prisão por tal ofensa à presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformação da pena de reclusão por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas. LEIA MAIS DANDO CLIQUE AQUI: Segundo documento oficial do governo brasileiro (Ministério das Relações Exteriores, 1959): "A planta teria sido introduzida em nosso país, a partir de 1549, pelos negros escravos, como alude Pedro Corrêa, e as sementes de cânhamo eram trazidas em bonecas de pano, amarradas nas pontas das tangas" (Pedro Rosado).


Sugestões de leituras [tema debate] para o grupo de alunos pesquisadores: 
 
 

Debate sobre legalização da maconha divide opiniões - ARGUMENTOS CONTRA E A FAVOR [http://www.em.com.br/
 
 
 
 
 
 
 

Estudos indicam que legalização da maconha traz sérios problemas sociais [http://www.epochtimes.com.br/
 
Entrevista com Dr. Drauzio Varella - Tema: Maconha [http://drauziovarella.com.br/

 
 

VÍDEOS SOBRE O TEMA


 

 




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