FORTES PARA DEBATES E REDAÇÕES
Muitos podem ser os assuntos e temas propostos para serem dissertados em uma redação argumentativa: Meio Ambiente, Ecossistema, Desmatamento; Água e sustentabilidade; Energia; Manifestações populares; Relações trabalhistas no Brasil; Supervalorização do corpo; Previdência, Violência Urbana, Violência de Gênero, Educação e Inclusão, Diversão e responsabilidade na juventude; Identidade do povo brasileiro; Participação social e trabalho voluntário; Opinião e Ciência, Mais Médicos; Fake News nas Redes Sociais, Neoliberalismo, Energia Nuclear; Violação da privacidade; Direitos humanos no Brasil; Petróleo...
ESCLARECIMENTO
A redação é uma grande oportunidade para exercitarmos nossas diferentes opiniões diante de diferentes temas. Mas é importante observar que mais importante do que nossas opiniões, são os argumentos que construímos para defendê-las.
Ainda há pessoas que acham ser um debate de opiniões, uma arena de brigas para impor opinião sobre as outras. Saibamos que a opinião é subjetiva, é da pessoa. Respeitar uma opinião resume no dar o direito para a pessoa expressá-la. Ninguém está obrigado a aceitar a opinião do outro, até porque cada qual tem a sua.
O que podemos discutir são os argumentos, vez que discutir diferentes opiniões é sinal de burrice. Os argumentos sim, quanto melhores forem construídos com fundamentos científicos e filosóficos, mais fortes e resistentes serão.
Nos diálogos de Platão, podemos encontrar facilmente esse ensinamento de Sócrates, que aqui exponho com minha palavras, principalmente no Teeteto, fica evidente que Sócrates ao sair pelas ruas não perdia tempo fazendo embates filosóficos com quem ele entendia não estar preparado para o diálogo filosófico. Aliás, muitos fugiam diante dos primeiros argumentos apresentado por Sócrates. É típico isso ocorrer hoje com qualquer um de nós. Quem já não passou por essa situação?
Portanto, temos que nos capacitar para o exercício da produção de ARGUMENTAÇÕES, caracterizadas por conhecimentos marcados pela objetividade epistemológica, que sustentem suas opiniões diante dos problemas em questão. É por meio das argumentações construídas metodicamente que podemos desenvolver nosso poder de criticidade.
A redação é uma grande oportunidade para exercitarmos nossas diferentes opiniões diante de diferentes temas. Mas é importante observar que mais importante do que nossas opiniões, são os argumentos que construímos para defendê-las.
Ainda há pessoas que acham ser um debate de opiniões, uma arena de brigas para impor opinião sobre as outras. Saibamos que a opinião é subjetiva, é da pessoa. Respeitar uma opinião resume no dar o direito para a pessoa expressá-la. Ninguém está obrigado a aceitar a opinião do outro, até porque cada qual tem a sua.
O que podemos discutir são os argumentos, vez que discutir diferentes opiniões é sinal de burrice. Os argumentos sim, quanto melhores forem construídos com fundamentos científicos e filosóficos, mais fortes e resistentes serão.
Nos diálogos de Platão, podemos encontrar facilmente esse ensinamento de Sócrates, que aqui exponho com minha palavras, principalmente no Teeteto, fica evidente que Sócrates ao sair pelas ruas não perdia tempo fazendo embates filosóficos com quem ele entendia não estar preparado para o diálogo filosófico. Aliás, muitos fugiam diante dos primeiros argumentos apresentado por Sócrates. É típico isso ocorrer hoje com qualquer um de nós. Quem já não passou por essa situação?
Portanto, temos que nos capacitar para o exercício da produção de ARGUMENTAÇÕES, caracterizadas por conhecimentos marcados pela objetividade epistemológica, que sustentem suas opiniões diante dos problemas em questão. É por meio das argumentações construídas metodicamente que podemos desenvolver nosso poder de criticidade.
O debate deve estar interligado aos hábitos da pesquisa; da expressão oral de nossas opiniões; da capacidade de conviver com as diferentes opiniões; do exercício da argumentação, e por fim: da criticidade diante dos "conhecimentos" prontos, acabados e reproduzidos ideologicamente na sociedade. Visa, portanto, a superação do senso comum disseminado pelas mídias oficiais reprodutoras da ideologia das classes dominantes. Visa levar a pessoa a pensar por si mesmo. Sendo capaz de produzir textos com argumentos críticos.
PARA DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA
ATENÇÃO, LEITURAS OBRIGATÓRIAS:
1. Constituição da República Federativa do Brasil - 1988 [FORMATO PDF]
2. Declaração Universal dos Direitos Humanos - 1948 [FORMATO HTML]
3. RELATÓRIO 2019 SOBRE DIREITOS HUMANOS DA ANISTIA INTERNACIONAL [https://anistia.org.br/]
SAÚDE PÚBLICA
Sugestões de links de textos e vídeos
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem mais de duas décadas exibindo um paradoxo. O Brasil é o único país do mundo que tem uma rede de saúde gratuita e aberta a toda a população e, ao mesmo tempo, vê o mercado (convênios e consultas particulares) gastar mais dinheiro do que o Estado. O motivo da contradição, dizem especialistas, é a falta de recursos públicos para fazer com que o SUS se realize plenamente, tal qual previsto na Constituição, o que exigiria pelo menos dobrar seu caixa. As despesas com saúde no Brasil são de 8,4% do chamado produto interno bruto (PIB), a soma das riquezas produzidas pelo país durante um ano. Deste ponto de vista, o investimento está em linha com a média global, de 8,5% anuais, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). A distinção está em quem puxa os gastos. No Brasil, 55% são privados (e beneficiam cerca de 46 milhões de conveniados) e 45%, públicos - favorecem todos os 190 milhões de brasileiros. A fatia estatal representa 3,7% do PIB, um terço mais baixo do que a média internacional, de 5,5% do PIB, de acordo com a OMS. No resto do mundo, o gasto público equivale a 60% do total investido em saúde. • “O SUS é o melhor projeto de saúde do mundo, só falta ser implantado”, diz Sinmed do Rio [http://memoria.ebc.com.br/]
Classe média elogia hospitais do SUS, mas critica superlotação. Pesquisa revela que os serviços do SUS são mais bem avaliados por quem costuma utilizá-los do que por quem nunca usou. Entre os anseios de uma classe média crescente, ter na carteira um cartão de plano de saúde é tão importante quanto a chave de um carro. Medicina pública, diz o senso comum, é para quem não tem dinheiro. Por trás dos estereótipos, no entanto, milhares de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) experimentam os problemas e os benefícios da maior rede de assistência gratuita do mundo. Inclusive os pacientes que têm como bancar a saúde privada. E é dessa classe média, avaliam os especialistas, que a rede precisa de mais atenção.
A nutricionista Patrícia Martins, 34 anos, é uma defensora do SUS. Durante toda a vida, apesar de ter um plano privado, ela fez os acompanhamentos de rotina em postos de saúde. O fato de ela, moradora de Águas Claras e professora universitária, frequentar ambulatórios públicos chegou a ser questionado por um médico que a atendeu. “Ele me perguntou o que eu estava fazendo ali e se eu não tinha plano. As pessoas acham um absurdo. Se a gente não usa, como pode reivindicar melhorias?”, questiona.[LEIA MAIS AQUI: http://www.correiobraziliense.com.br/]
O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios [http://download.thelancet.com/]
A discussão sobre a política de saúde nos governos Temer e
Bolsonaro objetiva apontar os novos contornos da contrarreforma que tem sido
implementada no Brasil, em ritmo acelerado. Procura-se identificar as
repercussões das medidas propostas na disputa entre os projetos de saúde
(reforma sanitária, reforma sanitária flexibilizada, projeto privatista),
incluindo o projeto que vem sendo formulado, a partir do governo ilegítimo de
Temer, do Sistema Único de Saúde (SUS), completamente subordinado ao mercado.
Partimos da compreensão de que o SUS é fruto das disputas entre projetos
antagônicos existentes na sociedade brasileira desde antes da redemocratização
e da Constituição de 1988. Disputas que podem tencionar a política de saúde no
sentido da consolidação e fortalecimento do SUS ou na direção oposta. Importa
compreender como as propostas e disputas que se apresentam no atual governo e
no seu antecessor tem fortalecido o projeto privatista e, principalmente, o que
caracterizamos como o projeto do SUS submetido totalmente ao mercado. LEIA MAIS AQUI: https://periodicos.unb.br/
Saúde no Brasil evolui, mas ainda precisa melhorar qualidade, diz IBGE. Afirma que o setor apresentou “relevantes evoluções” nos últimos anos, “com crescente (mesmo se ainda insuficiente) investimento público”.[ LEIA MAIS AQUI: http://g1.globo.com/]
filoparanavai 2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário