O PAPA QUE GOSTA DE FAZER "GUERRINHA DE DEUS"
Jorge Mario Bergoglio, a partir de agora o papa Francisco I, nasceu em 17 de dezembro de 1936. Filho de pai italiano, Bergoglio foi ordenado padre em 1969. Em 1998, se tornou arcebispo de Buenos Aires e, em 2001, se tornou cardeal.
Bergoglio teve vários cargos na Cúria Romana, como na Congregação para o Clero e na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Em 2005, quando o alemão Joseph Ratzinger se tornou o papa Bento XVI, Bergoglio teria ficado em segundo lugar no conclave, uma informação jamais confirmada oficialmente.
Bergoglio tem posições conservadoras comuns na Igreja Católica. O novo papa se opõe ao aborto e à eutanásia. Em 2010, quando a Argentina debatia a legalização do casamento gay, Bergoglio conclamou os católicos contra a lei autorizando a união homossexual. Segundo ele, aquela era uma “guerra de Deus”. [Fonte: CARTA CAPITAL]
Que mania de "guerra" em nome de "Deus" tem essa gente que sempre teve o hábito de sentenciar os "diferentes". Ou, eu sou burro ou, eu não sou inteligente o suficiente para entender que Jesus Cristo ensinou "AMAR OS INIMIGOS"... Não consigo interpretar que Jesus tenha ensinado que devemos eliminar os inimigos. O ato de matar, senhora Igreja, não é apenas pela fogueira como fizeram na Idade Média e inclusive no Brasil (onde quase 10 pessoas foram condenadas) ou ficar do lado das DITADURAS MILITARES CAPITALISTAS sendo cúmplice de assassinatos como ocorreu com a postura geral da Igreja em todas ditaduras na América do Sul; ou ainda ficar do lado das classes dominantes para compartilhar riquezas e poder político; mas negar direitos civis também é uma forma indireta de matar? Ou talvez não matemos mais justamente assim quando negamos ao outro o direito de ser gente? Não tenha dúvidas disso, MATA. A arrogância do catolicismo heteronormativo é um verdadeiro veneno que apodreceu nossa Cultura Ocidental que orientada pelos valores machistas sexistas imprimiu uma desigualdade "demoníaca" entre os gêneros feminino e masculino e que negou por mais de dois milênios o direito de ser gente aos homossexuais. Chega de fundamentalismos morais. "GUERRA DE DEUS"; que Deus? Engraçado, a Igreja Católica em seu "Catecismo universal" reconhece no verbete "homossexualidade" que essa orientação é normal, natural, como a heterossexualidade, tal qual atestam os conhecimentos científicos que levaram a ONU a reconhecer a homossexualidade como NÃO DOENÇA, NEM DESVIO MORAL OU PSÍQUICO. Então eu pergunto, se é natural, não foi Deus que criou? Se Deus criou a Homossexualidade porquê é que ele iria impedir que os sujeitos homossexuais não vivam as dimensões afetivas de sua orientação? Que Deus é esse tão "carrasco" ao ponto de moralista fundamentalista querer negar aos homossexuais viverem sua homossexualidade que é senão a própria essência do seu SER HUMANO? É bom perguntar mais uma vez ao "homem" da "guerra de Deis", que DEUS? De qual Deus que ele fala? Do Deus Cristão ou do Deus do seu imaginário subjetivo? Ainda bem que esse Deus aí - o Deus guerreiro propriedade dele - perdeu a guerra... Pois a união homossexual na Argentina foi aprovada,muitos casais estão hiper felizes, e que se dane a intolerância desse camarada, GRAÇAS A DEUS...
Que mania de "guerra" em nome de "Deus" tem essa gente que sempre teve o hábito de sentenciar os "diferentes". Ou, eu sou burro ou, eu não sou inteligente o suficiente para entender que Jesus Cristo ensinou "AMAR OS INIMIGOS"... Não consigo interpretar que Jesus tenha ensinado que devemos eliminar os inimigos. O ato de matar, senhora Igreja, não é apenas pela fogueira como fizeram na Idade Média e inclusive no Brasil (onde quase 10 pessoas foram condenadas) ou ficar do lado das DITADURAS MILITARES CAPITALISTAS sendo cúmplice de assassinatos como ocorreu com a postura geral da Igreja em todas ditaduras na América do Sul; ou ainda ficar do lado das classes dominantes para compartilhar riquezas e poder político; mas negar direitos civis também é uma forma indireta de matar? Ou talvez não matemos mais justamente assim quando negamos ao outro o direito de ser gente? Não tenha dúvidas disso, MATA. A arrogância do catolicismo heteronormativo é um verdadeiro veneno que apodreceu nossa Cultura Ocidental que orientada pelos valores machistas sexistas imprimiu uma desigualdade "demoníaca" entre os gêneros feminino e masculino e que negou por mais de dois milênios o direito de ser gente aos homossexuais. Chega de fundamentalismos morais. "GUERRA DE DEUS"; que Deus? Engraçado, a Igreja Católica em seu "Catecismo universal" reconhece no verbete "homossexualidade" que essa orientação é normal, natural, como a heterossexualidade, tal qual atestam os conhecimentos científicos que levaram a ONU a reconhecer a homossexualidade como NÃO DOENÇA, NEM DESVIO MORAL OU PSÍQUICO. Então eu pergunto, se é natural, não foi Deus que criou? Se Deus criou a Homossexualidade porquê é que ele iria impedir que os sujeitos homossexuais não vivam as dimensões afetivas de sua orientação? Que Deus é esse tão "carrasco" ao ponto de moralista fundamentalista querer negar aos homossexuais viverem sua homossexualidade que é senão a própria essência do seu SER HUMANO? É bom perguntar mais uma vez ao "homem" da "guerra de Deis", que DEUS? De qual Deus que ele fala? Do Deus Cristão ou do Deus do seu imaginário subjetivo? Ainda bem que esse Deus aí - o Deus guerreiro propriedade dele - perdeu a guerra... Pois a união homossexual na Argentina foi aprovada,muitos casais estão hiper felizes, e que se dane a intolerância desse camarada, GRAÇAS A DEUS...
A SEGUIR DESTACO AS PALAVRAS "LAICAS" DE kIRCHNER, EM DEFESA DOS DIREITOS IGULITÁRIOS:
"A presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, promulgou [21.07.2010] a lei que habilita o casamento gay, o que torna a sociedade do país "mais igualitária" , afirmou. "Com esta lei não se tirou nada de ninguém, se deram direitos a que não os tinha", afirmou a governante durante um ato na sede do Governo. A Argentina aprovou na quinta-feira passada uma reforma do Código Civil que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo após um duro e intenso debate legislativo que refletiu a divisão que existe no país respeito deste tema. "Hoje somos uma sociedade mais igualitária que na semana passada. Estas questões têm a ver com a condição humana, com a aspiração à igualdade. São coisas que não podem nos dividir, mas unir", disse Fernández. "Não sancionamos uma lei, mas uma construção social, transversal, diversa, plural, ampla. Não pertence a ninguém, mas à sociedade. Construir qualidade institucional é isto", ressaltou a chefe de Estado.[http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/presidente-argentina-sanciona-lei-que-habilita-casamento-gay/n1237724950619.html]
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