Um dos melhores investimentos de nosso dinheiro público:
em justiça, em equidade, enfim, em humanização
Bolsa Família já tirou mais de 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema.
em justiça, em equidade, enfim, em humanização
Bolsa Família já tirou mais de 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema.
Preconceitos – contra o Bolsa Família.
O mito de quem recebe o Bolsa Família não trabalha. Ou seja, o pobre é vagabundo. O mito de que a mulher engravida para não sair do Bolsa Família. Ou seja, a mulher pobre é pilantra. O mito de que o Bolsa Família não tem “porta de saída”. Ou seja, o Bolsa dá a vara mas não ensina a pescar. O mito de que o Bolsa Família é um desperdício, “patrimonialista”, “paternalista”. Ou seja, o Lula criou o Bolsa Família para assegurar os votos do Nordeste.
O mito de quem recebe o Bolsa Família não trabalha. Ou seja, o pobre é vagabundo. O mito de que a mulher engravida para não sair do Bolsa Família. Ou seja, a mulher pobre é pilantra. O mito de que o Bolsa Família não tem “porta de saída”. Ou seja, o Bolsa dá a vara mas não ensina a pescar. O mito de que o Bolsa Família é um desperdício, “patrimonialista”, “paternalista”. Ou seja, o Lula criou o Bolsa Família para assegurar os votos do Nordeste.
TODOS ESSES MITOS SÃO QUEBRADOS NAS 500 PÁGINAS DO LIVRO: “Programa Bolsa Família – uma década de inclusão e cidadania”
OS "CRÍTICOS" SENSO COMUM QUE ODEIAM O BOLSA FAMÍLIA DEVERIAM ODIAR A IDEOLOGIA DA CLASSE DOMINANTE QUE OS ALIENAM E SE ESFORÇAREM POR SE HUMANIZAR COM UM POUCO DE SOLIDARIEDADE E REALISMO SOCIAL: Atacado por muitos no Brasil, ele é considerado, pela ONU e ONGs internacionais um dos principais programas de combate à pobreza do mundo, tendo sido nomeado como "um esquema anti-pobreza originado na América Latina que está ganhando adeptos mundo afora" pela revista The Economist. Governos de todo mundo estão de olho". Para o jornal francês Le Monde, "o bolsa família amplia, sobretudo, o acesso à educação, a qual representa a melhor arma, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, contra a pobreza".
Para aqueles que achavam que nós estávamos gastando mal os R$ 24 bilhões do Bolsa Família – veja, nós não fazemos o Bolsa Família para ter retorno financeiro, fizemos para três coisas: para combater a pobreza; levar as crianças para escola; e levar as crianças para o Sistema de Saúde – mas, como essas famílias gastam o dinheiro com bens que são produzidos dentro do Brasil, que é: comida, roupa, remédio, material escolar, material de higiene e assim por diante, o que acontece ?
Para aqueles que achavam que nós estávamos gastando mal os R$ 24 bilhões do Bolsa Família – veja, nós não fazemos o Bolsa Família para ter retorno financeiro, fizemos para três coisas: para combater a pobreza; levar as crianças para escola; e levar as crianças para o Sistema de Saúde – mas, como essas famílias gastam o dinheiro com bens que são produzidos dentro do Brasil, que é: comida, roupa, remédio, material escolar, material de higiene e assim por diante, o que acontece ?
Cada 1 real investido no Bolsa Família, retorna para o PIB com R$1,78. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou recentemente estudo mostrando que, além de garantir renda às famílias pobres, o Bolsa Família também estimula a economia do país, por meio do consumo gerado por essa camada da população. Segundo o estudo, cada R$ 1 investido no programa de transferência de renda provoca aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB).
E no consumo geral das famílias (o retorno é de) R$2,40.
Numa cidadezinha pequena, a mãe vai para feira e gasta o dinheiro dela na feira. Gera renda para o agricultor familiar – que vendeu na feira o seu produto – e que, por sua vez, gasta também na cidade. Gera empregos...
Por isso, hoje a gente diz que o Bolsa Família beneficia todo o Brasil. É muito difícil encontrar uma pessoa (no Brasil) que não seja direta, ou indiretamente, beneficiada pelo Bolsa Família.
BOLSA FAMÍLIA X ALIENAÇÃO Que as classes dominantes odeiem pobres, isso não representa nenhuma novidade; agora, integrantes do povão odiar pobres é um contra-senso absurdo.
Em 2013, o governo brasileiro recebeu o Award for Outstanding Achievement in Social Security, prêmio da Associação Internacional de Seguridade Social (Issa, na sigla internacional em inglês), em reconhecimento ao sucesso do Bolsa Família no combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população mais vulnerável do país. Segundo a ISSA, o programa é o maior do mundo em transferência de renda, com um custo relativo baixo, equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O orçamento do Bolsa Família em 2013 é aproximadamente R$ 24 bilhões. “O programa visa a quebrar o ciclo da pobreza entre gerações, que pode resultar em dependência social, e vincula as transferências de renda à frequência escolar, alcançando melhoria nos resultados. O programa ajudou a aumentar a igualdade no Brasil”, informou a ISSA, se referindo ao fato de as crianças do Bolsa Família terem que ter pelo menos 85% de presença em sala de aula.
Mas, se a gente for olhar a transformação na vida dessas crianças, crianças que, muitas vezes, nem chegavam à escola e hoje a gente vê que todas estão na escola. O nível de abandono da escola das crianças do Bolsa Família é muito inferior à das demais crianças. A taxa de permanência (na escola) das crianças do Bolsa Família é muito superior. Quando a gente olha no primeiro ano, no segundo ano, ela já é superior. Mas quando a gente olha no ensino médio, nossas crianças estão muito mais na escola do que as crianças que não são do Bolsa Família. Só isso já mostra o efeito transformador sobre essas crianças – que, antes, eram as primeiras a se evadir (da escola). Agora, quando a gente verifica o desempenho das nossas crianças, veremos que elas estão indo bem, muito bem. E quando chegam ao ensino médio, elas estão indo melhor do que os demais jovens. Todo mês, os meninos do Bolsa Família tem sua frequência anotada. E a frequência deles é maior do que a das demais crianças. Isso (a frequência) é obrigatório. A frequência (mínima) dos meninos do Bolsa Família é de 85%. A dos que não são do Bolsa Família, é de 75%.
TRABALHO
A maioria dos adultos do Bolsa Família trabalha, e trabalha na mesma média dos demais que não são do Bolsa Família.Metade da população do Bolsa Família não trabalha, por quê ? Porque tem menos de 16 anos. Então não trabalha e não deve trabalhar. Dos adultos, 75% trabalham. Essa é exatamente a média que nós encontramos na População Economicamente Ativa (PEA). O ‘PRONATEC está funcionando há mais de um ano e já qualificou mais de 800 mil pessoas do “Brasil Sem Miséria”. São cursos de qualificação profissional que recolocam as pessoas no mercado de trabalho. Agora, o encanador, pode tanto arrumar um emprego em alguma empresa, como pode montar seu próprio negócio de encanador. A costureira pode arrumar um emprego numa fábrica, ou montar uma cooperativa com as suas vizinhas, ou ainda costurar para fora e se tornar uma microempresária – isso tem acontecido muito. Cerca de 10% dos microempreendedores, que se formalizaram no Brasil, eram do Bolsa Família.
Isso mostra que é preconceito contra pobre dizer que eles não trabalham. Achar que eles não querem trabalhar, que eles precisam de favor. Esse público não precisa de favor. Precisa é de oportunidade.
O P.B.F. NÃO É SÓ PRA COMIDA
Pra quem não tiver trabalhando poder ir atrás do emprego.
Essa coisa de “só pode usar com comida”, não é verdade. Se quiser pegar o ônibus, pode; se quiser comprar material de higiene, para cuidar bem das crianças, pode; se quiser comprar uma roupinha, um calçado, pode.
Implantado há dez anos, o Programa Bolsa Família foi responsável por 15% a 20% da redução da desigualdade de renda no Brasil. Colaborou também para a queda na desigualdade entre estados e regiões do país (15%). A política de transferência de renda ainda impulsionou a diminuição na taxa de extrema pobreza (entre 2001 e 2011, passou de 8% para 4,7% da população brasileira).
Esses e outros dados estão compilados no livro Programa Bolsa Família – uma década de inclusão e cidadania. Os artigos reunidos na publicação – uma parceria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – traçam um panorama histórico da evolução do programa, resgatam as principais contribuições do Bolsa Família (PBF) para as políticas de assistência social e apresentam análises sobre seu impacto nos indicadores de saúde, educação e proteção social e na redução da pobreza.
Dividida em três partes (Bolsa Família – dez anos de contribuição para as políticas sociais; Perfil das famílias, resultados e impactos do Bolsa Família; e Bolsa Família – desafios e perspectiva), a obra destina-se não só aos gestores ligados à operação da política, mas também a estudantes, pesquisadores, movimentos sociais, organismos internacionais e sociedade em geral. Para os ministros Marcelo Neri (Secretaria de Assuntos Estratégicos e Ipea) e Tereza Campello (MDS), organizadores do livro, ele “pretende compartilhar com a sociedade a intensa reflexão produzida sobre o programa, discutindo de forma qualificada e crítica suas conquistas e desafios”.
VISITE O SITE OFICIAL DO P.B.F. PARA ENTENDER COMO FUNCIONA O PROGRAMA:
http://www.mds.gov.br/bolsafamilia
Com informações do conversaafiada.com.br
filoparanavai 2014
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