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FILOPARANAVAÍ

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ATUALIDADES: TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Entenda porque o Brasil vai contratar 6.000 médicos cubanos 


NÚMEROS DE MÉDICOS EM CUBA E NO BRASIL 

Cuba tem 75 mil médicos, ou um para cada 160 habitantes - a taxa mais alta da América Latina. O contingente de profissionais de saúde cubanos fora da ilha incluem atualmente 15 mil médicos, 2,3 mil oftalmologistas, 5 mil técnicos de saúde e 800 prestadores de serviço trabalhando em 60 países. 4.000 virão para o Brasil até o final do ano. Com a saída de parte dos médicos de Cuba para outros países aumentou o número de médico por grupo populacional. Ainda assim, 60 mil médicos ficaram em Cuba, 1 para cada 200 habitantes - média melhor que a de muitos países desenvolvidos. A ilha também tem uma expectativa de vida próxima aos 80 anos e programas de prevenção a Aids e HIV reconhecidos internacionalmente. 

O Brasil tem, proporcionalmente à população, metade dos médicos dos países europeus - no Norte e Nordeste, essa taxa se aproxima à de alguns dos países mais pobres do mundo. Dados divulgados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que a média de profissionais para cada 10 mil pessoas no Brasil está abaixo da do continente americano e é bastante inferior à dos países ricos. 

O governo brasileiro vem discutindo a ideia de importar médicos, justamente para atender áreas de maior déficit. Se em alguns centros urbanos os números chegam a superar a média de países ricos, em outras regiões a penúria é dramática, com mais de 300 municípios em dificuldades. 

Segundo a OMS, há 17,6 médicos no Brasil para cada 10 mil pessoas. A taxa é inferior à média do restante dos países emergentes - 17,8. O índice também é inferior à média das Américas (mais de 20). Mas é a comparação com os países ricos, principalmente da Europa, que revela a disparidade entre a situação no Brasil e nas economias desenvolvidas. Em geral, existem duas vezes mais médicos na Europa que no Brasil - 33,3 a cada 10 mil habitantes. São 48 médicos na Áustria a cada 10 mil cidadãos, contra 40 na Suíça, 37 na Bélgica, 34 na Dinamarca, 33 na França, 36 na Alemanha e 38 na Itália. 

Disparidade 

O que chama a atenção da OMS é que há diferentes realidades no Brasil. No Sudeste, por exemplo, a taxa é de 26 médicos por 10 mil habitantes, superior à dos Estados Unidos (24), Canadá (20) e Japão (21) de saúde no mundo. Mas, nos Estados do Norte, são 10 médicos para cada 10 mil pessoas, abaixo da média nacional de países como Trinidad e Tobago, Tunísia, Tuvalu, Vietnã, Guatemala, El Salvador ou Albânia. No Nordeste, a taxa é de 12 médicos para cada 10 mil pessoas - no Maranhão, chega a 7 médicos por 10 mil, taxa equivalente à da Índia ou do Iraque. A situação mais dramática, porém, é ainda da África, com apenas 2,5 médicos a cada 10 mil habitantes. 

Fonte:www.em.com.br/xxx

CRÍTICA em charges

Nada contra esse programa idiota e idiotizante...
Mas também nada a favor...

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E AINDA TEM GENTE SENSO COMUM, REPRODUTORA DA IDEOLOGIA DAS CLASSES SOCIAIS DOMINANTES BRASILEIRAS, QUE É CONTRA UM PROGRAMA SOCIAL QUE SALVA VIDAS... 


Só mesmo o senso comum para achar que alguém poderia sobreviver o resto da vida com esse benefício. Os valores dos benefícios pagos pelo Bolsa Família variam de R$ 32 a R$ 306. Isso é de acordo com a renda mensal da família por pessoa, com o número de crianças e adolescentes de até 17 anos e número de gestantes e nutrizes componentes da família. O Programa tem quatro tipos de benefícios: o básico, o variável, o variável vinculado ao adolescente e o variável de caráter extraordinário. O Benefício Básico, de R$ 70, é pago às famílias consideradas extremamente pobres, com renda mensal de até R$ 70 por pessoa, mesmo que elas não tenham crianças, adolescentes ou jovens. 

O Benefício Variável, de R$ 32, é pago às famílias pobres, com renda mensal de até R$ 140 por pessoa, desde que tenham crianças e adolescentes de até 15 anos, gestantes e/ou nutrizes. Cada família pode receber até cinco benefícios variáveis, ou seja, até R$ 160. 

O Benefício Variável Vinculado ao Adolescente (BVJ), de R$ 38, é pago a todas as famílias do Programa que tenham adolescentes de 16 e 17 anos frequentando a escola. Cada família pode receber até dois benefícios variáveis vinculados ao adolescente, ou seja, até R$ 76. 

O Benefício Variável de Caráter Extraordinário (BVCE) é pago às famílias nos casos em que a migração dos Programas Auxílio-Gás, Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Cartão Alimentação para o Bolsa Família cause perdas financeiras. O valor do benefício varia de caso a caso. 

CONFIRA AS REGRAS E VALORES ATUALIZADOS EM: http://www.mds.gov.br/


1 milhão de abortos clandestinos e 250 mil internações por complicações por ano. A cada dois dias, uma brasileira (pobre) morre por aborto inseguro, problema ligado à criminalização da interrupção da gravidez e à violação dos direitos da mulher. 


“A gente não classifica um problema como sendo de saúde pública se ele não tiver ao menos dois indicadores: primeiro não pode ser algo que aconteça de forma rara, tem de acontecer em quantidades que sirvam de alerta. E precisa causar impacto para a saúde da população. Nós temos esses dois critérios preenchidos na questão do aborto no Brasil mas essa é uma ótica nova” explica o ginecologista e obstetra representante do Grupo de Estudos do Aborto (GEA) Jefferson Drezett, que há mais de 10 anos coordena um serviço de abortamento legal no país. 

“Só para contextualizar nós temos hoje, segundo a OMS, 20 milhões de abortos inseguros sendo praticados no mundo. Por aborto inseguro, a Organização entende a interrupção da gravidez praticada por um indivíduo sem prática, habilidade e conhecimentos necessários ou em ambiente sem condições de higiene. 

O aborto inseguro tem uma forte associação com a morte de mulheres – são quase 70 mil todos os anos. Acontece que estas 70 mil não estão democraticamente distribuídas pelo mundo; 95% dos abortos inseguros acontecem em países em desenvolvimento, a maioria com leis restritivas. Nos países onde o aborto não é crime como Holanda, Espanha e Alemanha, nós observamos uma taxa muito baixa de mortalidade e uma queda no número de interrupções, porque passa a existir uma política de planejamento reprodutivo efetiva”. 

O Uruguai, que descriminalizou o aborto em outubro de 2012, também tem experimentado quedas vertiginosas tanto no número de mortes maternas quanto no número de abortos realizados. Segundo números apresentados pelo governo, entre dezembro de 2012 e maio de 2013, não foi registrada nenhuma morte materna por consequência de aborto e o número de interrupções de gravidez passou de 33 mil por ano para 4 mil. Isso porque, junto da descriminalização, o governo implementou políticas públicas de educação sexual e reprodutiva, planejamento familiar e uso de métodos anticoncepcionais, assim como serviços de atendimento integral de saúde sexual e reprodutiva. 

Jefferson coloca ainda que atualmente no Brasil, acontecem cerca de um milhão de abortos provocados e 250 mil internações para tratamento de complicações pós abortamento por ano. “É o segundo procedimento mais comum da ginecologia em internações. Por isso eu digo: o aborto pode ser discutido sob outras óticas? Deve. Não existe consenso sobre este tema e nunca existirá porque há um feto. Mas não há como negar que temos aí um problema grave de saúde pública e que a lei proibitiva não tem impedido que as mulheres abortem mas tem se mostrado muito eficaz para matar essa mulheres”. 


  É IMPORTANTE SABER... 



A população mundial atingiu os 7 bilhões de seres humanos no dia dia 31 de Outubro de 2011, essa data é simbólica. 

As Nações Unidas estimam que em 2050 a população mundial será de 9,3 bilhões de pessoas e de 10,1 bilhões no final deste século. 

A distribuição populacional de acordo com cada continente: 

Ásia: 4,1 bilhões de habitantes, que representam 60% da população mundial. 

América: 934,3 milhões de habitantes, que respondem por 13,5% do total da população. 

África: 1,031 bilhão de habitantes, que correspondem a 14,9% da população mundial. 

Europa: 749,6 milhões de habitantes, que representam 10,9% do total da população do planeta. 

Oceania: 37,1 milhões de habitantes, que respondem por 0,5% do contingente populacional mundial. 

Os países mais populosos do mundo são: 

China: 1.354.146.443 habitantes. 
Índia: 1.214.464.312 habitantes. 
Estados Unidos: 317.641.087 habitantes. 
Indonésia: 232.516.771 habitantes. 
Brasil: 190.755.799 habitantes. 
Paquistão: 184.753.300 habitantes. 
Bangladesh: 164.425.491 habitantes.
Nigéria: 158.258.917 habitantes. 
Rússia: 140.366.561 habitantes. 
Japão: 126.995.411 habitantes.

FONTE: voaportugues.com

Filoparanavaí 2014

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