As classes dominantes de nosso país tem candidato e candidata e não é Dilma, para a presidência da república. As forças reacionárias de nosso país por meio de sua mídia (Revista Veja, Globo, Folha de São Paulo, Estadão, só para citar alguns dos veículos dominados pela burguesia financeira) querem eleger seus candidatos à presidência. Portanto, nós trabalhadores também temos candidata, e é Dilma. Temos consciência de que o Brasil não pode retroceder nesse momento. Avançamos muito nos governos de Lula e Dilma. É preciso continuar.Não podemos vacilar. Há muito ainda por fazer pelos trabalhadores desse país. Eles governaram mais de 500 anos, agora querem voltar. Criaram desemprego e concentração de renda. Por que é que acham que agora vamos trocar o governo do emprego e da distribuição de renda? Não podemos errar novamente deixando a velha política neoliberal voltar. O Brasil precisa de mais educação, saúde, segurança, etc... Dilma é a mulher certa.O Brasil merece ser Feliz! A esperança vai vencer o ódio novamente com a FORÇA DO POVO.
São muitas as informações divulgadas sobre a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Muitas delas, entretanto, são publicadas com distorções para confundir a população. O fato é que o Mundial é muito bom para o País. Conheça alguns motivos:
1) Os Estádios não ficarão prontos para o evento?
Não, todos tiveram as estruturas necessárias perfeitamente concluídas. Estruturas complementares para a imprensa e instalações temporárias estão em fase final de montagem, como em qualquer grande evento do gênero.
2) O Brasil está torrando dinheiro público com os estádios?
Falso. O investimento total do País em estádios totalizou R$ 8 bilhões de reais. Desse montante, R$ 4,4 bilhões foram obtidos com financiamentos junto ao BNDES, que o oferece a qualquer empresa privada, há décadas. Esses valores retornarão, com juros, aos cofres públicos. Nenhum recurso do Orçamento da União, foi desviado da saúde ou da educação para a construção das praças esportivas.
3) O governo gastou bilhões com a Copa e retirou recursos das áreas sociais e de infraestrutura. - Mentira.
Não existe recurso orçamentário da União para as entidades organizadoras da Copa. Os investimentos públicos são realizados em portos, aeroportos, malha viária urbana e capacitação profissional. São um legado para toda a população. Desde 2007, quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa, os investimentos em educação e saúde cresceram de forma consistente. O governo brasileiro destinou R$ 311,6 bilhões para educação e R$ 447 bilhões para saúde no período. Os investimentos totais do governo na Copa, a maior parte em infraestrutura permanente, atingem R$ 30 bilhões. Ou seja, o valor do evento equivale a apenas 3,9% do que foi investido nessas duas áreas.
4) O governo removeu mais de 150 mil famílias de seus lares para realizar a Copa do Mundo? - Não é verdade.
O número de famílias deslocadas foi de 6.652 famílias. Todas elas foram incluídas no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, ou em algum programa local de moradia. Todas as remoções foram realizadas para permitir obras de mobilidade urbana, que visam, sobretudo, a ampliar o transporte coletivo. Não houve nenhum em função da construção dos novos estádios.
5) Somente a FIFA ganha com a Copa do Mundo. O Brasil e os brasileiros não têm retorno algum?
É uma mentira, propagada por órgãos de imprensa interessados em obter dividendos eleitorais para seus candidatos. A obras em aeroportos, portos, mobilidade urbana e nos próprios estádios resultarão em equipamentos públicos modernos que servirão para todos os brasileiros após o evento. Para realização destas obras, foram contratados diretamente 213 mil trabalhadores, gerando emprego e renda para os brasileiros. O Brasil receberá pelo menos 375 mil turistas estrangeiros no período. Todos eles necessitarão de hospedagem, alimentação e locomoção. Esse dinheiro fica no Brasil, com os brasileiros. No total, 275 mil brasileiros estarão em trânsito pelo país para acompanhar a competição, contribuindo para movimentar ainda mais o setor de comércio e serviços.
6) A Copa das Confederações deu prejuízo ao Brasil?
Não, de forma alguma. No total, 250 mil pessoas se tornaram consumidoras de produtos associados ao evento. Desses, 20 mil eram estrangeiros. O impacto na economia foi de R$ 470 milhões, conforme levantamento da Embratur. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) registrou, no período, um acréscimo de US$ 1,8 bilhão em novos negócios para as empresas nacionais. Somente na ocasião, as micro e pequenas empresas associadas direta ou indiretamente ao evento faturaram R$ 100 milhões.
7) A Copa do mundo vai deixar uma dívida enorme para o país?
Não deixa dívida alguma. Pelo contrário, na mais modesta estimativa, a empreitada agrega à economia um total de R$ 183 bilhões. O número de empregos diretos e indiretos chega a 332 mil, no período de 2009 a 2014. Em tributos totais, o país recolhe R$ 16,8 bilhões.
8) Um estádio não gera nada para o país. - Pelo contrário. Um estádio novo, moderno, gera receita para seu controlador privado e também para o município, para o Estado e para a União. A Arena Corinthians, por exemplo, deve movimentar R$ 300 milhões por ano, em suas diversas atividades. Pelo menos 20% desse valor, ou seja, R$ 60 milhões se transformam em impostos. Considerando-se que os governos gastaram R$ 2,24 mil/ano por aluno na educação básica (MEC, 2013), a Arena sustentará 26.700 estudantes por ano.
9) A Copa do Mundo foi feita para o brasileiro vê-la fora dos estádios? - Mentira. Pelo menos 65% dos ingressos foram adquiridos por brasileiros. Além disso, garantiu-se atendimento especial a cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida e obesos.
10) Devemos ter vergonha do Brasil?
Não. Pelo menos um milhão de brasileiros estiveram direta ou indiretamente trabalhando na preparação do evento, nas praças esportivas ou nas obras de infraestrutura. Os portos e aeroportos melhoraram, assim como a malha viária das cidades-sede.
Itaquera, em São Paulo, passa por uma fase de acelerado desenvolvimento, por exemplo, com novas avenidas, ampliação do polo comercial e melhoria nos transportes. Ali, já se trabalha na instalação de um polo da cidadania, com incubadora de negócios e ampliação da rede de centros profissionalizantes.
FONTE: http://www.pt.org.br/
filoparanavai 2014
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