Quem ainda não assistiu,assista! A fala é de 2013, mas o conteúdo continua mais atual do que nunca em nosso contexto brasileiro de golpe, de plutocracia (Estado Mínimo), de cleptocracia, de Classe Média coxinha dominada pela mídia a serviço dos golpistas. O cenário político em que Chauí falava era de prosperidade sob os governos Lula-Dilma, para a classe trabalhadora. Hoje, 2017, o cenário é de desolação e retrocessos com perda de direitos, volta da pobreza e miséria.
"Professora titular do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), Marilena Chauí informa que existem duas classes no capitalismo [Burguesia e proletariado/classe trabalhadora]. Para ela, a classe média não teria função econômica, mas ideológica. “Como correia de transmissão das ideologias das classes dominantes. Até intelectuais pertencem, hoje, à classe trabalhadora”, dispara. “Técnica e ciência viraram forças produtivas”, analisa. A antiga classe média está apavorada, porque pela escolaridade ela não se distingue, provoca. “Pela profissão, menos ainda, ”atira. Ela está perplexa com a entrada da classe trabalhadora na sociedade de consumo, insiste. “Qualquer um pode andar de avião. Não tem mais distinção nenhuma”, ironiza. Cáustica, a ex-secretária de Cultura da Prefeitura Municipal de São Paulo (1989-1992), sob a gestão de Luiza Erundina, define a classe média como “conservadora e autoritária”.
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