domingo, 1 de março de 2015

RICHA E PSDB DO PARANÁ SÃO CONVIDADOS PARA SE RETIRAR... ASSISTA AO VÍDEO...


Protesto ocorrido sábado, dia 28 de fevereiro, em Apucarana, Norte do Paraná. Movimento organizado por servidores públicos do estado foi às ruas centrais da cidade com uma palavra de ordem: “Fora Richa, impeachment já!”.

O vídeo de Rafael Silva, publicado no site Apucarana Notícias, mostra que o governador Beto Richa (PSDB) foi alvo de intenso protesto no pacato município do Vale do Ivaí.


Em várias outras partes do Paraná também crescem movimentos de hostilidades a parlamentares ligados ao governador do PSDB. Ontem à noite, em Londrina, o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB), ex-secretário de Estado da Fazenda, levou uma estrondosa vaia durante formatura no Ginásio de Esportes Moringão.

Com medo dos constantes protestos na educação, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, Richa está espionando “perigosas” professoras acampadas há 20 dias em frente ao Palácio Iguaçu.

O deputado Alex Canziani (PTB), que teria indicado o secretário do Ensino Superior (as universidades estaduais também estão em greve), também entrou na linha de tiro de manifestantes na noite de sexta (27).

O deputado Cobra Repórter (PSC), mais desbocado, acusou os professores de ganharem R$ 30 mil ao mês de querem a sua bunda. “Querem que eu dê a bunda?”, perguntou ontem a professoras que o pressionavam em Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro.

Na mesma cidade de Cornélio, o líder do governo Richa na Assembleia, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), na sexta, fora ‘apupado’ pela massa de professores e funcionários de escolas em greve.

Também há o caso do deputado estadual Cláudio Palozi (PSC) que foi barrado na entrada de uma cidade na região de Umuarama.


Os motivos da greve

É bom frisar que a greve nas 2,1 mil escolas fora deflagrada porque o govenador Beto Richa demitiu 30 mil trabalhadores na educação; fechou várias turmas e superlotou salas de aula com até 60 alunos.

Desde novembro de 2014, o tucano também deixou de repassar recursos do fundo rotativo, que é utilizado para a manutenção dos estabelecimentos de ensino. Além disso, não pagara a rescisão dos 30 mil demitidos, nem as férias dos educadores do quadro próprio.

Para fechar o ‘pacote de maldades’, o governador do PSDB quer confiscar R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destino à aposentadoria dos 200 mil servidores públicos paranaenses.

Publicação original: http://www.esmaelmorais.com.br/



Filoparanavai 2015

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