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FILOPARANAVAÍ

segunda-feira, 17 de junho de 2019

O que mais só é pensável no Brasil, além de o Moro continuar Ministro?

O Greenwald está perplexo, como diria o Botafogo sobre a forma de demitir o Levy... 

O Greenwald considera impensável o Moro ainda ser ministro. 

Segundo ele, só no Brasil ele ainda é ministro... 

Em qualquer outro rincão do Planeta, ele se teria demitido ou teria sido sumariamente demitido... porque ele violentou princípios elementares do Direito e da Ética! 

Mas, aqui... pode tudo! 

Desde que o Supremo se acumpliciou com os canalhas e depôs uma Presidenta honesta. 

Desde ali, tudo é possível! 

O que mais só é pensável no Brasil, além de o Moro continuar Ministro? 

A TV Afiada tem respostas desagradáveis...


Filoparanavaí 2019

terça-feira, 11 de junho de 2019

O jornalista norte-americano Gleen Greenwald merece os prêmios #LulaLivre #Justiça #Democracia

ATUALIZADO! 

Gilmar Mendes defende anular condenação de Lula em meio a mais vazamentos sobre acordos na Lava-Jato


Jornalista Bob Fernandes DIDÁTICO (visite o canal (https://www.youtube.com/ )



Para acompanhar o desenrolar do ESCÂNDALO BRASILEIRO DA #VazaJato - revelado pelo jornalista norte-americano Glenn Greenwald do site The Intercept e que demonstra as conspirações do juiz, procuradores e mídia para condenar Lula e tirar o PT - Partido dos Trabalhadores da corrida eleitoral,  sugiro os seguintes sites:





Filoparanavaí 2019

sábado, 8 de junho de 2019

"A VERDADE VENCERÁ A MENTIRA" (Papa Francisco)


#LulaLivre
#FreeLula
#LulaLibre




Filoparanavaí 2019

“Lutando contra bandidos com bandidos... Bolsonaro sorriu para milícias e aliados amigos do gatilho"

Roberto Fernandes de Souza, 
mais conhecido como Bob Fernandes é jornalista. Visite seu canal no Youtube dando clique aqui.






Filoparanavaí 2019

FELIZES OS ARGENTINOS QUE MANDAM O BOLSONARO EMBORA E ELE VAI LITERALMENTE NO OUTRO DIA...

BRASIL DESMORALIZADO NO EXTERIOR: PARA MAIOR JORNAL FRANCÊS, O BRASIL DE BOLSONARO É UMA 'IDIOCRACIA', O REINO DOS IDIOTAS

O Brasil, governado por Jair Bolsonaro, corre o risco de virar uma "idiocracia", diz um artigo publicado pelo jornal francês Le Monde; a publicação avalia o nível intelectual do mandatário e compara a situação do País ao filme "Idiocracy", comédia que mostra um futuro em que os EUA seriam um país dominado pela ignorância; a idiocracia brasileira é o governo dos ignorantes, dos idiotas. 


Argentina e Brasil têm em comum as histórias de terem experimentado os governos Nestor e Cristina, Lula e Dilma, que cuidaram do povo, fizeram a economia bombar e equilibraram as contas. Em comum também a eleição lá de um neoliberal exterminador, igualmente ao que temos no Brasil que elegeu um neoliberal de extrema-direita e fascista. Ambos destroem seus paises ao governarem para os donos dos capitais e contra o povo, especialmente os mais pobres. Ao ser recebido pelo presidente Macri que destruiu a economia e a dignidade do povo argentino jogando 33% da população na extrema pobreza e fome, destruindo a economia e jogando a Argentina novamente nos colos do FMI, #BOLSONARO FEZ O BRASIL PASSAR VERGONHA INTERNACIONAL EM TELEJORNAL,  NA TELEVISÃO ARGENTINA TELEDIÁRIO.

Bolsonaro foi identificado como misógino, machista, homofóbico, racista, defensor da violência, tortura e morte, além de ter ligações com o mundo do crime miliciano. É pouco ou quer mais? Bolsonaro é CONTRA a vida!



Filoparanavaí 2019

BOLSONARO E SEU PODER DESTRUIDOR: "Um dia, o povo pode acordar e descobrir que a Petrobras-mãe é dona apenas do prédio onde funciona o edifício sede"

Muito esclarecedor o artigo de PAULO MOREIRA LEITE, publicado no site brasil247 sobre a sanha privatista do governo de extrema-direita e fascista de Bolsonaro. (Paulo Moreira Leite é colunista do 247, ocupou postos executivos na VEJA e na Época, foi correspondente na França e nos EUA) 

Ao decidir que as subsidiárias de estatais podem ser vendidas sem o crivo do Congresso, como ocorre com as empresas-matrizes, o STF tomou uma deliberação que terá longo alcance sobre nosso desenvolvimento econômico e mesmo político. Nossa soberania, como nação, será imensamente afetada.

O Estado brasileiro administra, hoje, 134 estatais. Dessas, 88 são subsidiárias: 36 pertencem a Petrobras, 30 a Eletrobrás, 16 ao Banco do Brasil. 

Esses números mostram o tamanho das mudanças que dirigentes e acionistas poderão realizar, daqui para a frente, no destino de um patrimônio bilionário que o povo brasileiro construiu com trabalho e sacrifício, preservando, até ontem, o direito de decidir sobre seu destino. 

Não é só isso. Direções com um viés ideológico privatizante, como aquelas instaladas nas estatais por Temer e Bolsonaro a partir de 2016, não terão dificuldade para encontrar caminhos para abrir novas subsidiárias ou engordar aquelas que já existem, ampliando o horizonte das privatizações possíveis sem autorização do Congresso. 

"Um dia, o povo pode acordar e descobrir que a Petrobras-mãe é dona apenas do prédio onde funciona o edifício sede," afirma Felipe Coutinho, presidente da Associação de Engenheiros da Petrobras. "No dia seguinte, pode descobrir que é dono só do andar onde ficam as salas da diretoria, pois o resto do edifício foi transferido para uma subsidiária. Nada impede", diz ele. 

Outro elemento deve ser considerado. Projetado no destino de um país que se encontra entre as dez maiores economias do planeta, a decisão do STF irá implicar, cedo ou tarde, na redução do poder político da população para interferir em nosso futuro. Explico. 

Há pelo menos 80 anos, quando Getúlio Vargas deu início a construção de um parque de estatais através de empresas públicas que assumiram a liderança do processo de desenvolvimento, a população passou a ter uma influência incomum na definição da políticas econômicas. 

Mesmo sob o regime de propriedade privada, típico das economias capitalistas, o cidadão tinha direito de fazer -- pelo voto -- um contraponto na tomada de grandes decisões econômicas, normalmente reservadas exclusivamente ao setor privado, isto é, aos ricos e influentes. 

Medidas que construíram daquele que já foi maior parque industrial do hemisfério sul, tomadas na década de 1940 em diante, foram produzidas por governos ocupados em atender as demandas da população, Getúlio e Juscelino, eleitos contra a vontade de uma elite eternizada no comando do país. Da mesma forma, políticas de crescimento e distribuição de renda, que marcaram os governos Lula e Dilma, só foram possíveis porque o Estado possuía, a partir dos bancos públicos, instrumentos para agir no plano da economia, sem pedir licença ao baronato da Faria Lima nem do Jardim Botânico. 

A decisão representa um esforço dramático para mudar uma situação que ampliava o poder de decisão da maioria sobre a condução do Estado. 

Quem acompanhou os dois dias de debate no STF pode reconhecer, ali, uma discussão que nada tinha de jurídica -- era política, no pior sentido da palavra. 

Em vez de examinar o problema a luz da Constituição em vigor, como é seu papel, a maioria de ministros procurou alinhar-se, muitas vezes de forma explícita, com as ideias políticas que alimentam Paulo Guedes e Jair Bolsonaro. Mais uma vez, a população pode constatar um Judiciário que, em vez de assumir um ponto de vista contra-majoritário, acomodou-se com os ares políticos do momento. 

Não há dúvida de que haverá resistência, inevitável em função de um desastre histórico que também compromete a soberania do país. Pelo seu tamanho, a maioria das subsidiárias acabarão adquiridas por investidores estrangeiros e irão orientar escolhas e prioridades em função de necessidades e interesses externos. 

A derrota é profunda. 

Alguma dúvida?


PARA NUNCA ESQUECER! NÃO FOI POR FALTA DE AVISO! Bolsonaro só está na presidência destruindo o Brasil porque tem cúmplices entre o povo.


Filoparanavaí 2019

segunda-feira, 3 de junho de 2019

DEMOCRACIA: Limites e aporias da regra da maioria, em Norberto Bobbio

"Cultura é equilíbrio intelectual, 
reflexão crítica, 
senso de discernimento, 
aborrecimento perante 
a qualquer simplificação, 
qualquer maniqueísmo, 
qualquer parcialidade"
Norberto Bobbio


Norberto Bobbio nasceu em Turim, em 18 de outubro de 1909, filho de uma família burguesa tradicional. Seu pai, Luigi Bobbio, era médico-cirurgião e o avô, Antonio Bobbio, professor e diretor de escola, um católico liberal que se interessava por filosofia e colaborava periodicamente com os jornais. Iniciou-se na leitura de textos de Bernard Shaw, Balzac, Stendhal e Thomas Mann, dentre outros. Foi amigo de infância do escritor Cesare Pavese, com quem lia os clássicos em inglês.

Em sua Autobiografia, diz: “Fui educado a considerar todos os homens iguais e a pensar que não há nenhuma diferença entre quem é culto e quem não é culto, entre quem é rico e quem não é rico.” E continua: “Recordei essa educação para um estilo de vida democrático, mas confesso ter-me sentido pouco à vontade diante do espetáculo das diferenças entre ricos e pobres, entre quem está por cima e quem está por baixo na escala social, enquanto o populismo fascista tinha em mira arregimentar os italianos dentro de uma organização social que cristalizasse as desigualdades”.

Considerado por muitos como a consciência democrática da política de seu país, participou ativamente da resistência a Mussolini e ajudou a estruturar a política italiana do pós-guerra.

Norberto Bobbio praticamente viveu o século 20 por inteiro. Formou-se em Direito em 1931 e em Filosofia em 1933, na Universidade de Turim, instituição da qual foi professor de Filosofia do Direito, entre 1948 e 1972, e de Filosofia Política, de 1972 a 1979. Em 1935, tornou-se livre-docente em Filosofia do Direito e, desse ano até o retorno à cidade natal, ensinou nas universidades de Camerino, Siena e Pádua. Seu interesse pelo Direito e pela Filosofia e, ainda, pela história das idéias levou-o a percorrer um trajeto acadêmico distinto do que era tradicional na Itália. Assim, ao lecionar Ciência Política com Filosofia do Direito, inaugura em Turim, paralelamente a Giovanni Sartori, em Florença, a primeira cátedra de Ciências Sociais da Itália.

Quando encerrou as atividades docentes, despediu-se com uma citação de Max Weber: “A cátedra universitária não é nem para os demagogos, nem para os profetas.” Dedicou as décadas seguintes à escrita, ao comentário político e ensaístico. Assumiu-se como observador e analista independente, incapaz de se acomodar a uma militância partidária que julga inibidora e desinteressante. Enfatizou sempre o compromisso dos homens de cultura com o diálogo. Colaborou com jornais e revistas por meio de ensaios, alguns dos quais estão reunidos em As ideologias e o poder em crise e no recente Cinquant’anni e non bastano. Scritti di Norberto Bobbio sulla rivista “Il Ponte”.

Norberto Bobbio foi o filósofo da democracia e um insuperável combatente em favor dos direitos humanos. É considerado um dos pensadores mais importantes do século passado. Manteve íntegra sua independência intelectual, mas esteve sempre aberto ao diálogo com os adversários e exerceu um importante papel de mediador, em nome da razão e da liberdade. Em 1984, em reconhecimento à sua trajetória, foi declarado professor emérito da Universidade de Turim e nomeado senador vitalício da Itália pelo presidente Sandro Pertini. Morreu no dia 9 de janeiro de 2004, em Turim, aos 94 anos. Deixou para o pensamento político e para a Filosofia do Direito uma das maiores obras teóricas de caráter universal e um legado intelectual de aproximadamente cinco mil títulos. 



DEMOCRACIA: 
Limites e aporias da regra da maioria 
(Aporia: dificuldade ou dúvida racional decorrente da impossibilidade objetiva de obter resposta ou conclusão para uma determinada indagação filosófica.)


Para Bobbio, "um estado democrático está sempre ligado, a um ideal de liberdade e justiça que é concretizado legalmente em direitos humanos".

Isso significaria que os valores carregados pelos direitos humanos são estabelecidos à medida que normas constitucionais e normas internacionais de direito se tornam um meio de limitar o poder, inclusive o poder legislativo.

A dificuldade é articular o aspecto processual (regra da maioria) e substantivo (direitos humanos como limite de potência maioritário).

Bobbio não enfrenta essa dificuldade apelando para o tema político da "tirania da maioria”. Assim, a democracia é a melhor, ou pelo menos pior, forma de governo se e somente se fizer parte do estado de direito – que preserva possíveis abusos do princípio da maioria, como o confisco de certos bens e liberdades individuais em nome do interesse geral.

A questão de direitos humanos constitui um limite de aplicação e validade da regra de maioria.

Por outro lado, Bobbio não enfrenta a questão relacionada à justiça constitucional, ou seja, instituições responsáveis pelo controle da maioria para a proteção dos direitos humanos.

Considerada como ideologia, a justiça constitucional, ou constitucionalismo, é para Bobbio o resultado natural da ideia da superioridade das leis sobre os homens e que está intimamente ligada à história do liberalismo, através do conceito Estado de direito.

A justiça constitucional, para Bobbio, é um aspecto entre outros do movimento de controle do poder estatal.

O constitucionalismo não é antidemocrático, mas é instrumento de controle, que permite uma “síntese improvável” entre dois princípios antitéticos (limitação de poder e separação das esferas público e privado contra o aumento do poder e da identidade das pessoas participarem do governo e governar).

Pelo constitucionalismo, o liberalismo obriga a democracia que é ao mesmo tempo preservada da tirania da maioria, preservando o  princípio da primazia do indivíduo e de seus direitos sobre a comunidade política.

Bobbio concorda com esse princípio individualista, mas ainda não presta muita atenção ao constitucionalismo em seu trabalho, deixando-o muito secundário.

Para explicar isso, devemos ver que Bobbio ainda está analisando a justiça de acordo com os vínculos entre democracia e liberalismo, deixando como um fator secundário no aprofundamento da democracia.

No final de sua concepção processual da democracia, um Estado é democrático quando a resolução pacífica de conflitos é garantida pelo respeito pelos procedimentos de tomada de decisão coletiva.

A justiça constitucional é um procedimento dentre outros, que é apresentada como alternativa à regra da maioria nas democracias "reais", embora a priori seja antitético a este último. Como resolver essa aporia?

Para conciliar os procedimentos, basta que o regime democrático em questão satisfaça duas condições, a participação igual de todos os cidadãos que cumpram condições legais para serem governadores e adoção de numerosas decisões por maioria.

A justiça constitucional é então um "Limite" entre outros, à aplicação da regra de maioria das democracias contemporâneas reais. Também é possível melhorar a eficácia de outras regras do jogo democrático.

De fato, a originalidade da concepção de democracia de Bobbio é permitir medir tanto a "extensão" quanto o "aprofundamento" do caráter democrático de um estado.
  
Então essa é uma teoria que tem utilidade prática e cujos critérios de avaliação - a extensão do escopo das decisões adotado pela maioria e pelo nível sócio-cultural e econômico dos cidadãos - pode aplicar-se a um objeto político existente.

Justiça constitucional diminui o escopo das decisões sujeitas à regra da maioria, mas aumenta potencialmente sua eficácia, protegendo os direitos fundamentais dos cidadãos possibilitando o progresso do nível sociocultural e, portanto, a capacidade dos cidadãos de construir sua opinião para participar plenamente da tomada de decisões - e, finalmente, desenvolver sua autonomia.

Bobbio revisa as transformações de democracia, numa época em que a URSS está cada vez mais agitada e desestabilizada pelos solavancos democráticos. A natureza do sistema democrático é dinâmica: a transformação é um processo natural, inerente à sua natureza. Então a democracia dos antigos, direta, não é mais a democracia dos modernos, representativa.

Adaptado de:
Norberto Bobbio, la règle au coeur de la démocratie. Julie Bastianutti. HAL Id: hal-00408212. (Disponível em: https://hal.archives-ouvertes.fr/)  p.7-9


Filoparanavaí 2019

LULA ESTÁ CERTO! O NEOLIBERALISMO NÃO DEU CERTO EM LUGAR ALGUM DO MUNDO

Recentemente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista ao El País sentenciou que o neoliberalismo não deu certo em nenhum lugar do mundo. A lógica é simples! Quando um empresa é controlada pelo capital privado ela tende a objetivar o lucro e, com isso, tende a precarizar serviço e cobrar caro pelos mesmos. Além ainda do fato de não ampliarem os contemplados pelos serviços, uma vez que são limitados aos que podem pagar.

A saga privatista perseguida pelo governo brasileiro está fadada ao fracasso. O FMI - Fundo Monetário Internacional, parece não ter aprendido ainda ou faz por maldade mesmo para ver os países em desenvolvimento tornarem-se ainda mais dependentes das grandes potências. O governo atual do Brasil anuncia sem pudor que pretende privatizar tudo. E quando o Brasil não tiver mais nada para privatizar?

Veja só o que escreve Poochmann: 

O Transnational Institute (TNI) sediado na Holanda contabilizou no período de 2000 a 2017, a reestatização de 884 serviços prestados pelo setor privado no mundo, sendo 83% delas transcorridos a partir da crise global (2008). As informações estão em um artigo de Márcio Pochmann no Portal Rede Brasil Atual. 

A reestatização está ocorrendo principalmente ems serviços essenciais como saneamento, transporte, distribuição de água, energia, coleta de lixo e outros. 

A desprivatização alcançou países como os EUA, Alemanha, França, Índia, Moçambique, Canadá, entre outros.Ela pode ser justificada pela constatação de que as empresas privadas, ao priorizarem o lucro, terminaram por aumentar os preços e prestarem serviços insatisfatórios. 

Somente a reestatização dos serviços de saneamento aconteceu em cerca de 270 cidades no mundo, como em Paris e Berlim. X Do total do PIB mundial, cerca de 1/10 depende diretamente das atividades desenvolvidas por empresas estatais situadas em vários setores como telecomunicações, transporte, energia, petróleo e gás e outras. Das 21 maiores empresas petrolíferas do mundo, por exemplo, 13 são estatais. 

O avanço na retomada das estatais se generaliza em países de distintas realidades. Só na França, por exemplo, a quantidade de empresas controladas pelo Estado saltou de 830 na metade da década passada para 1,6 mil em 2015, ao passo que na Bolívia o processo de estatização consolidou o crescimento econômico e estabilidade política com 30 estatais respondendo por 40% do PIB nacional.




Filoparanavaí 2019