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FILOPARANAVAÍ

quinta-feira, 22 de maio de 2014

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS: ESTUDOS DEMONSTRAM QUE BOLSA FAMÍLIA É BOM PARA TODOS OS BRASILEIROS

A cada R$ 1,00 investido P.B.F. 
gera R$ 1,78 no PIB 


Um dos melhores investimentos de nosso dinheiro público:  
em justiça, em equidade, enfim, em humanização  

Bolsa Família já tirou mais de 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema. 

Preconceitos – contra o Bolsa Família. 

O mito de quem recebe o Bolsa Família não trabalha. Ou seja, o pobre é vagabundo. O mito de que a mulher engravida para não sair do Bolsa Família. Ou seja, a mulher pobre é pilantra. O mito de que o Bolsa Família não tem “porta de saída”. Ou seja, o Bolsa dá a vara mas não ensina a pescar. O mito de que o Bolsa Família é um desperdício, “patrimonialista”, “paternalista”. Ou seja, o Lula criou o Bolsa Família para assegurar os votos do Nordeste. 

TODOS ESSES MITOS SÃO QUEBRADOS NAS 500 PÁGINAS DO LIVRO: “Programa Bolsa Família – uma década de inclusão e cidadania” 

OS "CRÍTICOS" SENSO COMUM QUE ODEIAM O BOLSA FAMÍLIA DEVERIAM ODIAR A IDEOLOGIA DA CLASSE DOMINANTE QUE OS ALIENAM E SE ESFORÇAREM POR SE HUMANIZAR COM UM POUCO DE SOLIDARIEDADE E REALISMO SOCIAL: Atacado por muitos no Brasil, ele é considerado, pela ONU e ONGs internacionais um dos principais programas de combate à pobreza do mundo, tendo sido nomeado como "um esquema anti-pobreza originado na América Latina que está ganhando adeptos mundo afora" pela revista The Economist. Governos de todo mundo estão de olho". Para o jornal francês Le Monde, "o bolsa família amplia, sobretudo, o acesso à educação, a qual representa a melhor arma, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, contra a pobreza". 

Para aqueles que achavam que nós estávamos gastando mal os R$ 24 bilhões do Bolsa Família – veja, nós não fazemos o Bolsa Família para ter retorno financeiro, fizemos para três coisas: para combater a pobreza; levar as crianças para escola; e levar as crianças para o Sistema de Saúde – mas, como essas famílias gastam o dinheiro com bens que são produzidos dentro do Brasil, que é: comida, roupa, remédio, material escolar, material de higiene e assim por diante, o que acontece ? 

Cada 1 real investido no Bolsa Família, retorna para o PIB com R$1,78. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou recentemente estudo mostrando que, além de garantir renda às famílias pobres, o Bolsa Família também estimula a economia do país, por meio do consumo gerado por essa camada da população. Segundo o estudo, cada R$ 1 investido no programa de transferência de renda provoca aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB).

E no consumo geral das famílias (o retorno é de) R$2,40. 

Numa cidadezinha pequena, a mãe vai para feira e gasta o dinheiro dela na feira. Gera renda para o agricultor familiar – que vendeu na feira o seu produto – e que, por sua vez, gasta também na cidade. Gera empregos... 

Por isso, hoje a gente diz que o Bolsa Família beneficia todo o Brasil. É muito difícil encontrar uma pessoa (no Brasil) que não seja direta, ou indiretamente, beneficiada pelo Bolsa Família. 

BOLSA FAMÍLIA X ALIENAÇÃO Que as classes dominantes odeiem pobres, isso não representa nenhuma novidade; agora, integrantes do povão odiar pobres é um contra-senso absurdo. 

Em 2013, o governo brasileiro recebeu o Award for Outstanding Achievement in Social Security, prêmio da Associação Internacional de Seguridade Social (Issa, na sigla internacional em inglês), em reconhecimento ao sucesso do Bolsa Família no combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população mais vulnerável do país. Segundo a ISSA, o programa é o maior do mundo em transferência de renda, com um custo relativo baixo, equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O orçamento do Bolsa Família em 2013 é aproximadamente R$ 24 bilhões. “O programa visa a quebrar o ciclo da pobreza entre gerações, que pode resultar em dependência social, e vincula as transferências de renda à frequência escolar, alcançando melhoria nos resultados. O programa ajudou a aumentar a igualdade no Brasil”, informou a ISSA, se referindo ao fato de as crianças do Bolsa Família terem que ter pelo menos 85% de presença em sala de aula.

ALGUNS PONTOS EXTREMAMENTE POSITIVOS 


EDUCAÇÃO

Mas, se a gente for olhar a transformação na vida dessas crianças, crianças que, muitas vezes, nem chegavam à escola e hoje a gente vê que todas estão na escola. O nível de abandono da escola das crianças do Bolsa Família é muito inferior à das demais crianças. A taxa de permanência (na escola) das crianças do Bolsa Família é muito superior. Quando a gente olha no primeiro ano, no segundo ano, ela já é superior. Mas quando a gente olha no ensino médio, nossas crianças estão muito mais na escola do que as crianças que não são do Bolsa Família. Só isso já mostra o efeito transformador sobre essas crianças – que, antes, eram as primeiras a se evadir (da escola). Agora, quando a gente verifica o desempenho das nossas crianças, veremos que elas estão indo bem, muito bem. E quando chegam ao ensino médio, elas estão indo melhor do que os demais jovens. Todo mês, os meninos do Bolsa Família tem sua frequência anotada. E a frequência deles é maior do que a das demais crianças. Isso (a frequência) é obrigatório. A frequência (mínima) dos meninos do Bolsa Família é de 85%. A dos que não são do Bolsa Família, é de 75%. 

TRABALHO 

A maioria dos adultos do Bolsa Família trabalha, e trabalha na mesma média dos demais que não são do Bolsa Família.Metade da população do Bolsa Família não trabalha, por quê ? Porque tem menos de 16 anos. Então não trabalha e não deve trabalhar. Dos adultos, 75% trabalham. Essa é exatamente a média que nós encontramos na População Economicamente Ativa (PEA). O ‘PRONATEC está funcionando há mais de um ano e já qualificou mais de 800 mil pessoas do “Brasil Sem Miséria”. São cursos de qualificação profissional que recolocam as pessoas no mercado de trabalho. Agora, o encanador, pode tanto arrumar um emprego em alguma empresa, como pode montar seu próprio negócio de encanador. A costureira pode arrumar um emprego numa fábrica, ou montar uma cooperativa com as suas vizinhas, ou ainda costurar para fora e se tornar uma microempresária – isso tem acontecido muito. Cerca de 10% dos microempreendedores, que se formalizaram no Brasil, eram do Bolsa Família. 

Isso mostra que é preconceito contra pobre dizer que eles não trabalham. Achar que eles não querem trabalhar, que eles precisam de favor. Esse público não precisa de favor. Precisa é de oportunidade. 

O P.B.F. NÃO É SÓ PRA COMIDA 

Pra quem não tiver trabalhando poder ir atrás do emprego. 

Essa coisa de “só pode usar com comida”, não é verdade. Se quiser pegar o ônibus, pode; se quiser comprar material de higiene, para cuidar bem das crianças, pode; se quiser comprar uma roupinha, um calçado, pode. 

Implantado há dez anos, o Programa Bolsa Família foi responsável por 15% a 20% da redução da desigualdade de renda no Brasil. Colaborou também para a queda na desigualdade entre estados e regiões do país (15%). A política de transferência de renda ainda impulsionou a diminuição na taxa de extrema pobreza (entre 2001 e 2011, passou de 8% para 4,7% da população brasileira). 

Esses e outros dados estão compilados no livro Programa Bolsa Família – uma década de inclusão e cidadania. Os artigos reunidos na publicação – uma parceria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – traçam um panorama histórico da evolução do programa, resgatam as principais contribuições do Bolsa Família (PBF) para as políticas de assistência social e apresentam análises sobre seu impacto nos indicadores de saúde, educação e proteção social e na redução da pobreza. 

Dividida em três partes (Bolsa Família – dez anos de contribuição para as políticas sociais; Perfil das famílias, resultados e impactos do Bolsa Família; e Bolsa Família – desafios e perspectiva), a obra destina-se não só aos gestores ligados à operação da política, mas também a estudantes, pesquisadores, movimentos sociais, organismos internacionais e sociedade em geral. Para os ministros Marcelo Neri (Secretaria de Assuntos Estratégicos e Ipea) e Tereza Campello (MDS), organizadores do livro, ele “pretende compartilhar com a sociedade a intensa reflexão produzida sobre o programa, discutindo de forma qualificada e crítica suas conquistas e desafios”. 

BAIXE EM SEU COMPUTADOR E LEIA O LIVRO: 
DE CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD


VISITE O SITE OFICIAL DO P.B.F. PARA ENTENDER COMO FUNCIONA O PROGRAMA:
http://www.mds.gov.br/bolsafamilia

Com informações do conversaafiada.com.br
 
filoparanavai 2014

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